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Após derrota, Santos tem chegada conturbada ao Brasil

Por Da Redação
20 dez 2011, 07h47

Por Daniel Akstein Batista

São Paulo – Depois de uma viajem que durou 27 horas ao total, partindo de Tóquio e fazendo escala em Munique, na Alemanha, os jogadores do Santos desembarcaram no início da manhã desta terça-feira no aeroporto de Guarulhos (SP), dois dias depois de terem sido goleados por 4 a 0 pelo Barcelona, em Yokohama, no Japão, na final do Mundial de Clubes da Fifa. Escoltados por muitos seguranças, que usaram de truculência para evitar o contato com os poucos torcedores que marcaram presença no local e facilitar a passagem até a porta de saída, os atletas chegaram de maneira conturbada ao Brasil.

Um jogador por vez deixou o setor de desembarque, facilitando o trabalho dos seguranças, e cada um deles passou rapidamente pelo saguão do aeroporto. O primeiro a sair foi Elano, que preferiu não se alongar com os jornalistas ao comentar a derrota santista no Japão. “É hora de descansar, não é o momento de falar muito”, afirmou o meia, que foi o único a desembarcar de maneira mais tranquila, pois saiu ainda antes da chegada dos seguranças ao local.

Já a dupla Neymar e Ganso desembarcou sob forte escolta e falou muito rapidamente com a imprensa. Em meio à confusão, um torcedor chegou a tentar roubar o boné que era usado pelo meio-campista, mas não teve sucesso em sua tentativa e quase apanhou dos seguranças. E, no pouco que disse sobre a derrota de domingo, o jogador sintetizou: “Estou muito feliz de estar jogando no segundo melhor time do mundo”.

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Neymar, por sua vez, causou alvoroço de tietes e torcedores que estavam no local e saiu rápido em direção a um carro que o esperava na porta do setor de desembarque. Pela sua página no Twitter, porém, o craque agradeceu aos santistas pelo apoio demonstrado nesta terça-feira. “Valeu pelo carinho dos torcedores mesmo perdendo… Obrigado!! ‘Orgulho que nem todos podem ter'”, disse o jogador, lembrando um trecho de um famoso canto da torcida do Santos.

O lateral-esquerdo Léo e o atacante Borges também passaram rapidamente pelo meio do cordão de isolamento feito pelos seguranças, que escoltavam até os jogadores menos famosos até o ônibus do Santos e aos carros que esperavam alguns atletas. No pouco que falaram com a imprensa, eles deram continuidade ao discurso de conformismo iniciado pelos jogadores no Japão após a derrota para o Barcelona. “Não faltou nada para o Santos, sobrou para o Barcelona”, disse Léo, ao alegar que os santistas fizeram o que podiam diante da superioridade exibida pela equipe espanhola. “Eu até esperava esse apoio, pois não perdemos para qualquer um, e sim para o Barcelona”, reforçou Borges.

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