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‘The Voice Brasil’: nas batalhas, começa o jogo de verdade

Na segunda etapa, que começa nesta quinta-feira, os técnicos terão de dividir seus times pela metade, fazendo os concorrentes se apresentarem em duplas

Por Pollyane Lima e Silva
7 nov 2013, 14h31

A partir desta quinta-feira, o The Voice Brasil se transforma em uma competição propriamente dita. Com os quatro times formados, Carlinhos Brown, Claudia Leitte, Daniel e Lulu Santos colocam suas doze vozes para cantar em duplas. Ao fim da apresentação, uma delas é salva. A eliminada ainda pode ser resgatada pelos outros, com o Peguei. São abertas três vagas extras em cada equipe para isso. E se mais de um mentor bater, é o candidato quem escolhe para onde quer ir. Nesta fase entram também os auxiliares: Rogério Flausino, Maria Gadú, Luiza Possi e Gaby Amarantos. Para chegar até aqui, cada técnico usou uma estratégia diferente e, agora, depende dela para levar o candidato mais forte à final. E a partir da noite desta quinta, já vai ser possível ver quem apostou no jogo certo.

Lulu Santos revelou ao site do programa que no terceiro dia de audições às cegas já estava pensando nas batalhas que ocorreriam apenas três programas adiante. “No momento que você tem candidatos interessantes, imediatamente começa a pensar com quem vai fazer par, porque tem que ter duplas com a mesma força”, explicou ele, que usou incansavelmente a hashtag #estrategia no Twitter. O técnico é o mais empenhado em mobilizar a torcida de seu time pelas redes sociais. “Escolha seu #Candy (candidato) e faça-o ganhar! #ÉaSuaVez”, escreveu, pedindo sugestões até para formar os duetos. Lulu já tem histórico de atender a vontade do público: na primeira temporada, ele abriu mão de sua candidata favorita, Késia Estácio, para levar à final a concorrente preferida do público, Maria Christina.

É de Lulu a equipe mais equilibrada, com seis homens e seis mulheres. Também foi ele quem levou a melhor entre os candidatos mais concorridos. Das oito pessoas que fizeram virar todas as cadeiras nas audições às cegas, cinco escolheram ficar com o carioca: Dom Paulinho Lima, Luana Camarah, Rodrigo Castellani, Rully Anne e Júlia Tazzi. Os outros três se dividiram: Gabriella Matos optou por Daniel, Sam Alves por Claudia e Elias Moreira por Brown. O baiano foi o que mais se virou sozinho – seis dos concorrentes de sua equipe só fizeram com que ele apertasse o botão, a maioria das vezes quase no fim da música. Daniel e Claudia disputaram, principalmente, com apenas mais um tutor. No time da técnica, aliás, são as mulheres que mandam – nove das doze vozes são femininas.

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Avaliações – O romântico Daniel buscava vozes que lhe tocassem o coração, e diz estar satisfeito. “Estou com um grupo homogêneo, e acho que consegui o resultado que esperava”, avaliou. Já Claudia e Lulu preferiram deixaram a modéstia de lado ao analisar suas equipes. “Há um consenso de que meu time é bastante forte”, disse ele, que faz bombar a hashtag #DreamTeamLulu. “Meu time é o máximo. Todos me provocaram sensações únicas. O talento é evidente, a técnica a gente aprimora”, observou ela, antecipando o que se pode esperar das batalhas do seu grupo. “A minha preocupação foi em colocar duplas que dominassem o mesmo estilo de música. Todos são maravilhosos e estão de tirar fio a fio do meu cabelo”, brinca.

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O único que parece ter mudado o foco nesta segunda temporada foi Carlinhos Brown. O técnico que levou Ellen Oléria à vitória na primeira edição deseja ter função mais importante desta vez – porque, convenhamos, não havia o que aprimorar na voz de sua campeã. “Eu quis muito, na minha estratégia este ano, trazer pessoas que pudessem ser desenvolvidas, e com possibilidade de crescer. Afinal, isso tudo é uma construção”, justificou ele, depois de se virar nas audições às cegas para concorrentes nitidamente mais fracos. “Sua voz foi a mais frágil da noite. Não é a grande voz que todo mundo vê imediatamente. É uma voz humilde de quem pode aprender”, disse para Simona Talma, classificada na primeira rodada de audições às cegas. A dúvida é se ele faz bem em mexer no time que estava ganhando.

Relembre como foram as audições às cegas:

5º dia: Lulu (e só ele) sempre sabe o que dizer

4º dia: Onde a voz vale mais que mil histórias

3º dia: Brown se rende às músicas em inglês

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2º dia: Quando bate a arrependimento

1º dia: Daniel continua o mais mão-fechada dos técnicos

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