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‘The Voice’: assistentes revelam bastidores das batalhas

Luiza Possi e Di Ferrero contam como prepararam os candidatos de Daniel e Lulu Santos, respectivamente, para a fase mais emocionante da competição

Por Da Redação
18 nov 2014, 11h11

Os assistentes são vistos em apenas três do total de catorze episódios que vão ao ar no The Voice Brasil. A participação pode ser considerada pequena diante das câmeras, mas a edição do programa não consegue mostrar nem uma pequena fração de tudo o que é feito nos dias que transcorrem entre as audições às cegas e a fase das batalhas. São inúmeros ensaios, ajustes no tom de voz, posicionamento no palco e corte nos exageros causados pela ânsia de impressionar. Tudo feito sem a presença dos técnicos, que assistem à apresentação completa junto ao público.

Logo depois de formar os times, Carlinhos Brown, Daniel, Claudia Leitte e Lulu Santos acionaram, respectivamente, Rogério Flausino, Luiza Possi, Dudu Nobre e Di Ferrero como auxiliares (os dois últimos estrearam nesta temporada do programa, enquanto os primeiros estão desde o início). A missão era preparar os concorrentes para a fase mais emocionante de toda a competição – as audições arrepiam, os shows ao vivo empolgam o público, mas é nos duelos que ocorrem as exibições mais empolgantes, como a de Lui Medeiros x Deena Love, que levou Lulu às lágrimas cantando Lately/Nada Mais.

“Nos ensaios, pedi para os dois repetirem o número mil vezes, só pelo prazer de ficar ouvindo”, conta Di Ferreiro. O novato e a veterana de reality Luiza Possi conversaram com o site de VEJA sobre os bastidores das batalhas. “Nesse dia aconteceu tanta coisa que não pode ir ao ar… Tivemos que parar a gravação, tomar uma água, todo mundo ficou muito emocionado. E o Lulu estava tão tenso que nem conseguiu dormir na noite anterior”, completa Di, que se empenhou para que Lui não deixasse o programa, depois que Deena venceu a batalha. “Falei tanto que ele não podia deixar o programa, que acabou salvo pela Claudia e depois me agradeceu muito.”

Lui é apontado por Luiza como um dos grandes destaques do programa – entre todas as três temporadas. Braço direito de Daniel desde o início, ela conta que se livrou do nervosismo que a acompanhava até então. “Estou mais calma e à vontade para curtir mais”, diz. E a relação com o técnico se aprofundou, acrescenta, ao ponto de os dois garantirem que conseguem se entender só na troca de olhares. Por conviver muito com os candidatos nesta etapa, ela prefere não manifestar claramente sua preferência. Di também é desses.

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Ensaios – Que todos os competidores têm talento e potencial, não há dúvidas. A tarefa deles passa a ser, então, preocupar-se com a harmonia das vozes, a divisão e a presença de palco. Além do momento diante do piano, quando as duplas são apresentadas, os adversários ainda se encontram mais três vezes com os assistentes e os produtores musicais do seu time. O último teste acontece já no palco no programa, mas sem plateia nem técnicos presentes – até para eles, a surpresa só se revela no palco, o que garante emoções genuínas, que muitas vezes levam às lágrimas.

Com um currículo que soma quinze anos de estudo de canto lírico mais fonoaudiologia, Luiza se sente realizada em poder passar o conhecimento adiante. “Às vezes, só um toque muda tudo. É muito incrível poder fazer isso. A experiência não pode parar em você, gosto das coisas maiores do que eu”, afirma. Di quer sempre saber se a “lição de casa” foi feita pelos concorrentes e não se descuida da parte emocional. “Tento passar confiança, fazer com que eles imaginem que é um show como qualquer outro. É muito difícil, eu sei. Para nós, é um programa, mas para eles é a oportunidade da vida”, observa.

A partir desta quinta, nenhum dos assistentes será mais visto na competição. A missão está cumprida, o que não quer dizer que não possam mais dar sugestões aos participantes. “Eles têm de viver o momento, se preocupar em fazer uma apresentação destruidora. Amanhã, vê o que acontece. Não tem como programar nada, então, se entrega”, é o conselho de Di. Luiza vai além, e fala da vida pós-programa. “É preciso se reinventar o tempo todo, não parar nunca. E fazer de tudo, procurar oportunidades. Não é porque começou no maior reality show musical que não fazer programas menores. Faça sim, faça tudo. O marketing é a arte da recepção.”

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