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Sandy, a jurada fofa que ninguém quer no ‘SuperStar’

Por Daniel Dieb
20 abr 2015, 17h04

Na temporada passada, o ponto fraco de SuperStar eram os jurados. A produção do programa percebeu e mudou todos, escalando Thiaguinho, Paulo Ricardo e Sandy para o lugar de Dinho Ouro Preto, Ivete Sangalo e Fábio Jr. Houve uma melhora significativa, mas ainda existe um nó: famosa por ser meiga e educada, Sandy é boazinha demais para a função. A cantora, que deveria ser um filtro dos participantes, raramente vota contra alguma banda ou faz críticas a quem se apresenta. Não à toa, não tem marca para deixar no programa. Na noite deste domingo, Sandy não se destacou nem entre os concorrentes: dos oito participantes, apenas um a escolheu como madrinha. E ainda assim em uma situação curiosa, em que o grupo de rock Kita só poderia optar entre o pagodeiro Thiaguinho e ela, já que Paulo Ricardo disse ter se “esquecido de votar”.

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Sandy ainda tentou se vender a algumas bandas. No caso do grupo de pop- rock Supercombo, ela procurou mostrar que era o jurado mais empolgado pela apresentação. “Eu fui a primeira a levantar”, disse ela, sobre a apresentação da música Piloto Automático. O vocalista do grupo sorriu amarelo: “Olha, os outros vão me desculpar, mas é Olhar 43“, mencionando a música do RPM, de Paulo Ricardo. Sandy também se esforçou para ser madrinha do grupo paraibano de hip-hop Dois Africanos, dizendo que já conhecia a África, mas não adiantou. A banda ficou com Thiaguinho.

O segundo dia de apresentações da nova temporada do SuperStar começou com Consciência Tranquila tocando o reggae Sente a Vibe, música própria dos cariocas, aprovados pelos três jurados e com 73% dos votos dos espectadores. A banda escolheu Thiaguinho como padrinho, mas não ficou entre as cinco mais votadas e está na repescagem.

Os cariocas da banda Kita, a única a querer Sandy, tocaram You, composição em inglês da vocalista Sabrina Samm e do guitarrista Renato Pagliacci. O rock do grupo agradou e foi aprovado com 76% dos votos do público.

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A terceira apresentação da noite foi a do rock de Motel 11:11, que tocou a canção própria A Vida Como Ela É. Enquanto Sandy e Paulo Ricardo votaram “sim”, Thiaguinho disparou “não”. “Esperava um pouco mais da música. Ela não me empolgou”, justificou o pagodeiro. O público seguiu a linha do cantor: apenas 51% votou pela aprovação da banda. Não foi suficiente – mesmo com o voto de Sandy, que admitiu não ter entendido a letra e pôs “sim” no automático.

A banda paulista The Moondogs cantou em inglês a música autoral Rock n’ Rollin. Então, Sandy, a jurada meiga, foi só elogios. “Você cantou muito bem em inglês e vocês estão muito integrados.” O público também curtiu: 84% dos votos. Já Paulo Ricardo, escolhido como padrinho, fez ressalvas: “Achei a música muito ruim, cheia de colagens de introduções de outras canções. A música não é uma canção. Vamos chegar com uma coisa com início, meio e fim na próxima”.

O grupo de hip-hop Dois Africanos, de João Pessoa, cantou Eu Sou de Lá, levou “sim” de todos os jurados e 88% dos votos do público.

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De Curitiba, Paraná, os nove integrantes do Big Time Orchestra tocaram o hit Vem Quente que Eu Estou Fervendo, composição de Carlos Imperial famosa na voz de Erasmo Carlos e na regravação da banda Barão Vermelho. A apresentação rendeu votos positivos dos três jurados e 87% de aprovação do público. O Big Time Orchestra escolheu Paulo Ricardo como padrinho, e Sandy ficou de fora mais uma vez.

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