Príncipe Harry jura que é tímido. A gente jura que acredita
Príncipe revelou 'segredo' para campanha #feelnoshame, que busca reduzir estigma negativo dos portadores de HIV, no Dia Mundial de Luta contra a Aids
Por Da Redação
1 dez 2014, 12h54
O baladeiro príncipe Harry, quem diria, tem vergonha de falar em público. Ao menos, é o que ele diz, e com a melhor das intenções. A revelação foi feita para a campanha #feelnoshame, lançada nesta segunda-feira, 1º de dezembro, o Dia Mundial de Luta contra a Aids, para reduzir o estigma negativo que ronda os portadores do vírus HIV.
“Acredite ou não”, começa Harry, em um vídeo publicado nesta segunda na internet, como parte da ação contra a aids, “Eu fico muito nervoso quando tenho de falar em público, se não ansioso”.
Difícil acreditar que Harry, flagrado neste fim de semana pitando um suspeito narguilé numa balada em Abu Dhabi, seja assim retraído. Mas, como a causa é nobre, mesmo que seja uma mentirinha, a gente perdoa e finge que acredita na campanha, onde até um ex-campeão do boxe, Ricky Hatton, dizendo ter medo de gatos.
Além disso, príncipes não perdem a majestade com mentirinhas tão nobres. Ainda mais Harry, que segue aqui os passos da mãe: em 1987, Lady Di deu a sua contribuição para a redução do estigma negativo associado aos soropositivos, ao apertar, sem luvas, a mão de um portador do vírus HIV.
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