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‘Operação Big Hero’ é uma explosão de (boas) emoções

Em entrevista ao site de VEJA, diretor e produtor do filme de heróis falam sobre a primeira animação da Disney baseada em uma HQ da Marvel

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 dez 2014, 17h39

A Disney, assim como empresas que passaram a lhe pertencer ao custo de bilhões de dólares, caso da Pixar e da Marvel, já mostrou o seu poderio para causar fortes impressões e lotar salas de cinema ao redor do mundo. Tal competência é o que dá força a Operação Big Hero, primeira animação da companhia do Mickey Mouse inspirada em uma história em quadrinhos da Marvel, que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira.

Apesar de não ser diretamente ligada à Pixar, a animação desfila ingredientes também da produtora de Toy Story, além de peças da Marvel e da Disney, em uma mistura capaz de causar uma explosão de emoções nos espectadores. Operação Big Hero faz rir e chorar na mesma sessão. Valores familiares e amizades, bandeiras levantadas com frequência pela Disney, se entrelaçam com cenas de ação à la Marvel e recebem uma pitada de humor e de tiradas inteligentes, típicas da Pixar.

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Na trama, ambientada em um futuro indefinido na cidade de São Fransokyo – fusão de São Francisco com Tóquio -, dois protagonistas se opõem ao mesmo tempo em que se completam. Hiro é um garotinho gênio que faz mal uso de sua inteligência e vive metido em problemas. Sua falta de perspectiva fica pior quando ele perde um familiar próximo. O luto do jovem personagem começa a ser acompanhado por Baymax, um robô gordinho, simpático, feito de vinil branco e programado para ser um bom agente de saúde.

Hiro quer vingança pela dor que causaram à sua família. Para isso, ele aprimora Baymax, o encaixa em uma armadura resistente e capaz de voar e lhe ensina alguns golpes de kung-fu. O intuito é transformar o robô fofinho em uma máquina mortífera, preparada para encarar um vilão mascarado. A dupla ganha o reforço de mais quatro amigos nerds — Go Go Tomago, Wasabi, Honey Lemon e o menos provido de inteligência Fred — que conseguem superpoderes com a ajuda da ciência.

Em entrevista ao site de VEJA, feita durante a Comic Con Experience, o diretor Don Hall (O Ursinho Pooh) e o produtor Roy Conli (Enrolados e Frozen) falam sobre a criação da estética da animação, meio americana, meio japonesa, sobre os personagens do longa e sobre como foi converter Stan Lee, figurinha carimbada nos longas da Marvel, em desenho.

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