‘Jurassic World’ bate recorde e arrecada US$ 511 milhões na estreia
Longa ficou no topo das bilheterias americanas e também no Brasil
Chris Pratt no filme ‘Jurassic World’ (2015)
(VEJA.com/Reprodução/Reprodução)
Chris Pratt no filme ‘Jurassic World’ (2015)
(VEJA.com/Reprodução/Reprodução)
Pela primeira vez na franquia, o Parque dos Dinossauros está aberto ao público
(Universal Pictures/Divulgação/Divulgação)
Chris Pratt, o Senhor das Estrelas de Guardiões da Galáxia, interpreta Owen, protagonista do filme
(Universal Pictures/Divulgação/Divulgação)
Bryce Dallas Howard, a Gwen Stacy de Homem-Aranha 3, é Claire Dearing
(Universal Pictures/Divulgação/Divulgação)
Personagem dos filmes originais, o cientista Henry Wu é citado no quarto episódio
(Universal Pictures/Divulgação/Divulgação)
Na trama, cientistas do parque criaram uma nova espécie para atrair visitantes
(Universal Pictures/Divulgação/Divulgação)O filme Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros arrecadou no fim de semana de estreia a incrível soma de 511,8 milhões de dólares em bilheteria mundial, sendo 204 milhões apenas no mercado norte-americano, que inclui Estados Unidos e Canadá. A quantia é a maior da história na marca mundial e a segunda melhor nos EUA, onde só perdeu para Os Vingadores, em 2012, que arrecadou 207,4 milhões de dólares.
No Brasil, o longa também ficou no topo do ranking e deixou para trás o filme catástrofe Terremoto, a comédia nacional Qualquer Gato Vira-Lata 2, o futurista Tomorrowland: Um Lugar Onde Nada é Impossível e o filme cômico pastelão A Espião que Sabia de Menos, que ocuparam do segundo ao quinto lugar, respectivamente, segundo levantamento da Rentrak.
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Orçado em 150 milhões de dólares, Jurassic World agora almeja ultrapassar a marca do bilhão. Segundo Nick Carpou, responsável pela distribuição do estúdio Universal, o filme conquistou uma soma tão boa por causa da data de estreia, a quantia de salas de cinema em que entrou em cartaz (mais de 4.200 só nos EUA) e também pela falta de competição de outra superprodução. “Todos saíram do nosso caminho”, disse ao site da revista The Hollywood Reporter sobre não ter nenhum grande filme lançado na mesma semana.
O fator nostalgia também foi levado em conta pela análise da publicação, que influenciou na ida de antigos fãs de Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993) ao cinema – apesar de 50% do público ser formado por jovens com menos de 25 anos. Outro ponto positivo é a presença do protagonista Chris Pratt, que em 2014 ficou no topo do ranking americano entre os filmes mais rentáveis com Guardiões da Galáxia.
O sucesso, claro, também levantou a hipótese de uma sequência. “Os produtores querem fazer, adoraríamos ter um outro filme. Mas, por enquanto, estamos concentrados neste”, diz Carpou.
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