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‘Há semelhanças entre terroristas e ETs’, diz Bill Pullman, de ‘Independence Day’

Ator esteve no Brasil para o lançamento da sequência do filme de 1996 de Roland Emmerich

Por Meire Kusumoto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2018, 10h17 - Publicado em 24 jun 2016, 14h32

Duas décadas depois de viver o presidente americano Thomas J. Whitmore em Independence Day (1996), o ator Bill Pullman repete o papel na sequência, Independence Day: O Ressurgimento, a maior estreia da semana no Brasil. Mas quem se lembra do corajoso personagem do primeiro filme, que arriscou a vida na tentativa de salvar a Terra, vai se assustar ao vê-lo novamente agora: envelhecido, barbudo, com dificuldade para andar e sofrendo com pesadelos causados pelo trauma pós-alienígenas. Whitmore está na pior. E apesar disso – ou talvez por isso mesmo – ele é um dos primeiros a perceber que os extraterrestres vão voltar a atazanar os humanos. “Os instintos dele ainda estão ali. Ele é visto como um louco, mas consegue enxergar o mundo de forma mais clara, sabe que os aliens estão voltando”, diz o ator Bill Pullman em coletiva de imprensa em São Paulo, nesta quinta-feira.

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Em entrevista ao site de VEJA, o ator, que também tem no currículo filmes como Estrada Perdida (1997), de David Lynch, e Enquanto Você Dormia (1995), em que divide o protagonismo com Sandra Bullock, afirma que voltar ao papel foi desafiador, principalmente porque o Whitmore que vemos no começo do segundo longa era tão diferente daquele mostrado no filme de 1996 que ele praticamente parecia um personagem novo. Foi a primeira vez que Pullman repetiu um papel em sua carreira – embora não parecesse, segundo ele.

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O americano também comentou a semelhança que existe entre os alienígenas que tentam destruir a Terra mostrados nas produções de Roland Emmerich e os terroristas de atualmente, que podem não possuir armas psicodélicas nem naves espaciais do tamanho do Oceano Atlântico, mas espalham o medo por onde passam. “Há casos em que os terroristas parecem ser motivados por coisas que nós não entendemos. E eles estão dispostos a fazer coisas que nós não conseguimos enxergar como humanas”, afirma.

Assista à entrevista no vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=zJ2GIzTh9-Y

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