‘BBB16’: Adélia ameaça cortar as roupas de Ana Paula
Irritada, advogada também falou que pode agredir a inimiga depois que saírem da casa
Por Heloísa Noronha
29 fev 2016, 21h21
Depois de tirar um cochilo no meio do dia, Adélia acordou atacada e atribuiu o mau humor ao fato de ter sonhado com Ana Paula no Big Brother Brasil. Em conversa com Renan e Cacau na academia, a advogada disse que não vai mais suportar os desaforos e indiretas da jornalista. E até imaginou como vai ser a conversa com a inimiga caso volte a ser provocada: “Sabe por que você é pobre de espírito? Porque lá fora você não tem nada. Você pode ter dinheiro, mas não tem carreira, não tem amizade, sucesso, mãe, pai. Você é jogada ao vento”, disse – na verdade, a mãe de Ana Paula morreu, como ela própria contou, mas não seu pai.
Atribuindo a revolta ao cansaço diante do temperamento de Ana Paula, Adélia afirmou ainda que vai cortar as roupas da mineira se as duas discutirem. “Bater nela, eu não posso, mas pegar a tesoura da cozinha e cortar desde biquíni a roupa de festa, isso ninguém me proíbe”, acredita. E as ameaças não pararam por aí: “Não vou agredir aqui, mas não digo que lá fora eu não vá fazer.” Há alguns dias, Adélia já havia falado aos brothers que queria “quebrar a cara” de Ana Paula, mas quando ficou frente a frente com a rival se mostrou calma e nem um pouco agressiva. Agredir fisicamente outro jogador resulta em eliminação imediata do programa, vale lembrar.
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As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quarta-feira, 17. Na véspera, o dólar comercial disparou e bateu a marca dos 5,27 reais — a maior desde dezembro de 2022. À época, as incertezas em relação ao tamanho do rombo estipulado pela PEC da Transição de governo fizeram os preços da moeda americana dispararem. Desta vez, uma tempestade de fatores pressiona o dólar. O abandono da meta de superávit primário para 2025 pelo governo, assim como os conflitos geopolíticos entre Israel e Irã e a inflação ainda elevada nos Estados Unidos, aumentaram a busca por dólares no mercado. O presidente do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, Jerome Powell, afirmou em evento em Washington que os dados recentes mostram que a luta contra a inflação deve demorar mais tempo e que a instituição vai manter as taxas de juros atuais enquanto for necessário.Todos esses fatores são ingredientes para a próxima reunião do Copom, em que o BC deve cortar os juros em 0,5 ponto percentual. Taxas de juros futuras, no entanto, mostram um aumento na chance de o Copom realizar um corte de apenas 0,25 ponto percentual. Diego Gimenes entrevista Fabio Bentes, economista sênior da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
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