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As dez músicas mais tristes de artistas internacionais — pegue o lenço

De Eric Clapton a Johnny Cash, veja que canções podem fazer você chorar

Por Da Redação
26 Maio 2015, 17h41
Cantor country Johnny Cash
Cantor country Johnny Cash (VEJA)

A música consegue revolver emoções, acalmar os ânimos quando necessário, despertar o imaginário do ouvinte e refletir sentimentos mais tristes, como o luto ou um coração partido. Na lista de VEJA das dez canções mais tristes de artistas internacionais, as letras e melodias abordam esses momentos.

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Da perda de um filho, Eric Clapton escreveu Tears In Heaven e Bonnie Tyler, fiel ao amor eterno, canta do fundo de sua decepção amorosa os versos de Total Eclipse of the Heart, composta Jim Steinman.​

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‘Tears In Heaven’ – Eric Clapton

Geralmente, as músicas melancólicas falam sobre relacionamentos que não deram certo, mas poucas situações conseguem superar a tristeza da perda de um filho. E é por esse motivo que Tears in Heaven ocupa a primeira posição da lista. Composta por Eric Clapton como uma homenagem ao seu filho, que morreu aos quatro anos ao cair da janela de um apartamento em Nova York, a música é parte do álbum Unplugged, vencedor da categoria Melhor Álbum do Ano do Grammy de 1993.

Verso corta-pulso: “Você saberia meu nome se eu o visse no céu? / Você seria o mesmo se eu o visse no céu? / Devo ser forte e continuar”

https://youtube.com/watch?v=ijZRCIrTgQc

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‘Everybody Hurts’ – R.E.M.

Everybody Hurts é o tipo de música que incita você a querer abraçar alguém. A canção, composta pela banda americana R.E.M., foi gravada pela primeira vez em 1992 e desde então sempre entrou para listas de canções melancólicas que marcaram a história. Faixa do álbum Automatic for the People, Everybody Hurts alcançou a 29º posição na Billboard, em 1993.

Verso corta-pulso: “Bem, todo mundo sofre às vezes / Todo mundo chora / E todo mundo sofre às vezes / Então, siga em frente. Siga em frente / Você não está sozinho”
 

‘The Drugs Don’t Work’ – The Verve

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A canção que marcou a carreira da banda britânica The Verve foi composta por Richard Ashcroft em resposta à morte de seu pai. Gravada em 1997, a música foi lançada primeiramente como single e depois como faixa do álbum Urban Hymns. O clipe da banda, dirigido por Andy Baybutt, remete ao início da carreira do Verve.

Verso corta-pulso: “Agora, os remédios não funcionam mais / Eles só fazem você pior / Mas eu sei que vou ver seu rosto novamente”

‘Creep’ – Radiohead

Conhecida como uma banda de apelo depressivo, o Radiohead tem uma série de músicas melancólicas, fato que tornou difícil a tarefa de escolher a melhor – ou pior, dependendo do ponto de vista – canção. Creep, no entanto, é digna de tal posição. Primeiro single do primeiro álbum do grupo britânico, a música foi composta por Thom Yorke enquanto ele estudava na Universidade Exeter, no começo da década de 1980. Segundo o guitarrista Jonny Greenwood, ela foi feita para uma garota.

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Verso corta-pulso: “Mas eu sou um verme / Eu sou um esquisitão / Que diabos estou fazendo aqui? / Eu não pertenço a esse lugar”
 

‘Yesterday’ – The Beatles

Eles eram os reis do iê-iê-iê, mas suas canções, especialmente as compostas pela dupla John Lennon e Paul McCartney, são de marejar os olhos. Yesterday, gravada em 1965, conta a história de um amor perdido. Ela fez tanto sucesso na ocasião de seu lançamento que entrou para o Guinness como a canção mais regravada da história, com mais de 3.000 covers.

Verso corta-pulso: “De repente eu não sou metade do cara que eu costumava ser / Há uma sombra pairando sobre mim”

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‘Streets of Philadelphia’ – Bruce Springsteen

Bruce Springsteen sabe como fazer músicas tristes e Streets of Philadelphia, música-tema do filme Filadélfia, lançado em 1993, só reafirma a fama do cantor. A canção foi composta exclusivamente para a fita, e rendeu ao “Boss” um Oscar. O clipe de Streets Of Philadelphia, um dos mais populares de Springsteen, foi dirigido por Jonathan Demme.

Verso corta-pulso: “Eu estava irreconhecível / Eu vi o meu reflexo em uma janela e não reconheci meu próprio rosto / Oh, irmão. Você vai me deixar definhando nas ruas da Filadélfia?”

‘Love Will Tear Us Apart’ – Joy Division

Ian Curtis sempre foi lembrado por sua forte veia depressiva. Suas composições sempre abordaram questionamentos internos e deixaram transparecer em várias ocasiões um artista triste, mas ainda assim muito talentoso. Love Will Tear us Apart, uma das canções mais famosas do Joy Division, tem muito de Curtis. A primeira aparição da música, faixa do single Atmosphere, aconteceu em 1980.

Verso corta-pulso: “Quando a rotina pega pesado / E as ambições estão em baixa/ E o ressentimento voa alto/ As emoções continuam estagnadas”

‘Love Hurts’ – Nazareth

A primeira versão de Love Hurts foi gravada em 1961 pela dupla The Everly Brothers. A canção, porém, só explodiu na década de 1970, quando os escoceses do Nazareth deram à música uma nova roupagem, muito mais rock’n’roll. Em 1976, a canção alcançou o 8º lugar na Billboard e desde então foi regravada por vários outros artistas.

Verso corta-pulso: “O amor é somente uma mentira que faz você se sentir deprimido / O amor machuca / O amor machuca”

https://youtube.com/watch?v=vt1Pwfnh5pc

‘Hurt’ – Johnny Cash

Gravada originalmente pelo grupo americano Nine Inch Nails, em 1994, a música ganhou um espírito ainda mais introspectivo na voz de Johnny Cash, em 2002. O clipe, um dos mais tristes já produzidos em toda a história, faz uma retrospectiva da carreira do cantor, doente à época, e mostra, evidentemente, lembranças de sua eterna amada, June Carter.

Verso corta-pulso: “Eu machuco a mim mesmo / Para ver se ainda sinto / Eu me atento a dor / A única coisa que é real”

‘Total Eclipse of the Heart’ – Bonnie Tyler

Apesar de ser considerada um clássico do videokê, Total Eclipse of the Heart não tem nada de feliz. Gravada em 1983 por Bonnie Tyler, a canção, parte do álbum Faster than the Speed of Night, é um ícone entre as músicas tristes e até hoje emociona aqueles que sofreram por causa de um coração partido em algum momento da vida.

Verso corta-pulso: “E eu preciso de você agora, nesta noite / E eu preciso de você mais do que nunca / E se você apenas me abraçasse / Ficaríamos juntos para sempre”

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