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Amizade entre dinossauro e menino-cachorro conduz novo filme da Pixar

Após diversos percalços, a animação 'O Bom Dinossauro' finalmente chega aos cinemas com deslumbrantes cenas de paisagens

Por Meire Kusumoto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2018, 09h40 - Publicado em 8 jan 2016, 15h21

Pouco mais de seis meses depois de Divertida Mente, a Pixar estreou no Brasil nesta quinta-feira O Bom Dinossauro, contrariando o hábito de lançar uma animação por ano cultivado desde 2006, quando Carros chegou aos cinemas. E o filme que traz o dino Arlo como protagonista e um garoto com trejeitos de cachorro não poderia ser mais diferente de seu predecessor – e de boa parte das produções da Pixar, aliás. O resultado se difere especialmente por causa das muitas cenas feitas em ambiente externo, com campos abertos e florestas. O resultado é um longa que encanta com belíssimas paisagens e uma amizade improvável.

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A história se passa em uma espécie de realidade alternativa em que o asteroide que atingiu a Terra, 65 milhões de anos atrás, e levou os dinossauros à extinção errou o curso, deixando as criaturas vivas. Arlo é um dinossauro que vive com os pais e os irmãos na pequena fazenda da família. Para sobreviver, eles cultivam vegetais e cada um tem um papel nessa dinâmica. Os irmãos de Arlo, Libby e Buck, grandes e desenvoltos, conseguem desempenhar suas tarefas com facilidade, mas o protagonista é sempre deixado para trás.

O sofrimento de Arlo só aumenta quando ele se perde de casa, indo parar em um lugar em que nunca havia estado antes. Na tentativa de encontrar o caminho de volta, ele conhece um garoto – que mais se assemelha a um cão – e que passa a atender pelo nome de Spot. Juntos, Arlo e Spot constroem uma fofa amizade enquanto tentam chegar à casa do dinossauro.

Na aventura, eles encontram um trio de tiranossauros rex que, ao contrário do que poderia se pensar, não são os vilões da história e inclusive os ajudam a se aproximar da fazenda da família de Arlo. Mas também se deparam com malvados pterodátilos que só tornam o trajeto mais complicado – no Brasil, eles são dublados pelos integrantes do trio Barbixas, Daniel Nascimento, Anderson Bizzocchi e Elidio Sanna.

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O Bom Dinossauro começou a ser desenvolvido em 2009 e passou por altos e baixos, incluindo o afastamento de seu criador, Bob Peterson, a vinda de um novo diretor para comandar o longa, Peter Sohn, e várias mudanças em seu roteiro (no vídeo abaixo Sohn explica o desenvolvimento do filme). A animação estava prevista para estrear em 2014, mas, com tantos problemas, foi jogada para a frente pela Pixar, que não lançou nenhum longa naquele ano.

Hoje, o estúdio fala com certo receio sobre esses percalços, mas encara a final estreia do longa em tom de vitória – e não teria por que ser diferente: ainda que não seja seu melhor filme, O Bom Dinossauro tem potencial para impressionar os adultos com a beleza das cenas e conquistar as crianças com o enredo divertido e a relacionável amizade dos protagonistas.

https://www.youtube.com/watch?v=DeeFVMscY2k

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