Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Programa nas escolas do Rio usa games para ensinar matemática

Projeto do Sesi tem objetivo de aprimorar raciocínio lógico e corrigir deficiências de alunos e professores no ensino médio

Por Da Redação
27 set 2012, 17h36

Das quatro operações básicas a conceitos mais complexos, como conjuntos ou frações, as noções de matemática aprendidas na escola vão acompanhar – ou deveriam – o estudante pelo resto da vida. E quanto melhor for a capacidade de um jovem de raciocinar de forma lógica, em tarefas comuns do dia a dia, maiores serão as chances de conseguir posições no mercado de trabalho. Um programa lançado na manhã desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, tem como objetivo elevar a qualidade do ensino de matemática, a partir de recursos tecnológicos que tornam divertida a atividade, seja para alunos ou professores.

O Sesi Matemática, do Serviço Social da Indústria – parte do sistema Firjan – é voltado para o ensino médio e começa imediatamente nas escolas Sesi/Senai da rede pública do estado. Os recursos e o método desenvolvido para o programa, no entanto, estão disponíveis para escolas de todo o país. Algumas entidades de peso são parceiras da ação, como o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, o IMPA, referência brasileira no tema e celeiro de quadros com formação de ponta, a Secretaria Estadual de Educação e a empresa inglesa Mangahigh, de tecnologia de informação voltada para jogos de matemática.

Em uma próxima fase do programa, será criada na Barra da Tijuca a Casa Sesi Matemática, um centro aberto ao público para exibir de forma permanente conteúdo lúdico e interativo para aproximar os jovens do universo dos números. O objetivo é que a casa seja uma versão para a matemática do que é o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.

Desempenho – As deficiências de uma parte da população brasileira com o raciocínio lógico e os conceitos matemáticos têm efeitos para além das notas escolares. Uma pesquisa feita pela Firjan com cerca de 600 empesas no país indica que a falta de competência nessa área são deficiências apresentadas por um grande contingente de trabalhadores. Entre as empresas que manifestaram insatisfação com o desempenho dos funcionários, 38,1% informaram que “na maioria das vezes” falta competência matemática (contagem/raciocínio lógico) ao empregado; e 33,2% relataram que o problema ocorre “com alguma frequência”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.