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Brasil sobe em ranking, mas familiaridade com língua inglesa ainda é baixa

Em 38º lugar no levantamento da EPI, país continua no grupo das nações com baixa proficiência no idioma estrangeiro

Por Da Redação
5 nov 2013, 10h57

O Brasil subiu oito posições no Índice de Proficiência em Inglês (EPI, na sigla em inglês), divulgado nesta terça-feira pela empresa de intercâmbio sueca Education First (EP). Agora, o país ocupa o 38º lugar entre sessenta nações avaliadas, passando a figurar no grupo dos países com “baixa proficiência” no idioma estrangeiro. Em 2012, quando ocupava a 46ª posição, o Brasil estava no time cuja proficiência é considerada “muito baixa”.

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Com a evolução registrada neste ano, o Brasil ultrapassou nações como Peru (39ª posição), México (40ª), Chile (44ª) e Equador (48ª). Entre os latino-americanos, Argentina (19ª), Uruguai (29ª) e Costa Rica (37ª) seguem à nossa frente.

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O estudo, contudo, alerta para o desempenho pífio do subcontinente no idioma: mais da metade dos países está classificada na pior categoria do EPI, a de domínio “muito baixo” da língua inglesa. A argentina é a única nação da região a se enquadrar na categoria de proficiência “moderada”, junto a países como Espanha, Coreia do Sul e Japão. A deficiência no domínio do inglês, segundo a EF, mina a capacidade competitiva da região.

No caso do Brasil, o estudo afirma que, a despeito dos avanços, não há motivo para celebração: mais de 80% da classe média não fala uma língua estrangeira. “Ainda que os adultos tenham aprimorado seu nível de inglês nos últimos seis anos, esse progresso não coincide com a magnitude do desenvolvimento econômico do país no mesmo período”, diz o texto da EF.

A Europa segue como o continente com melhor domínio da língua inglesa. Lá, estão localizados os dez primeiros colocados no ranking: Suécia, Noruega, Holanda, Estônia, Dinamarca, Áustria, Finlândia, Polônia, Hungria e Eslovênia.

Entre os asiáticos, Indonésia e Vietnã melhoraram substancialmente nos últimos anos e estão na categoria de proficiência “moderada”. A China tem apresentando progresso gradual (passou da 36ª posição, em 2012, para a 34ª neste ano), como reflexo de esforços governamentais e de empresas na qualificação de mão de obra.

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Esta é a terceira edição do ranking da EF. Entre 2007 e 2012, quase 5 milhões de pessoas foram entrevistadas.

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