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Vale reduz investimentos para US$ 16,3 bi em 2013

A mineradora anunciou nesta segunda-feira também redução nos aportes para este ano, previstos em 21 bilhões de dólares, totalizarão 17,5 bilhões de dólares

Por Da Redação
3 dez 2012, 10h18

A mineradora Vale anunciou nesta segunda-feira investimentos de 16,3 bilhões de dólares para 2013, um freio em relação ao plano deste ano, que previa originalmente aportes da ordem de 21 bilhões de dólares, e que acabou revisado para 17,5 bilhões de dólares.

O montante anunciado para 2013 inclui os dispêndios na execução de projetos (10,1 bilhões de dólares), a sustentação das operações já existentes (5,1 bilhões de dólares) e para pesquisa e desenvolvimento (1,1 bilhão de dólares). Sobre a redução dos investimentos deste ano, a companhia destacou que esse deverá ser o valor máximo previsto para os próximos anos.

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De acordo com a empresa, o orçamento para 2013 levou em consideração a expectativa de uma expansão mais moderada da demanda global por minérios e metais no médio prazo. De acordo com a Vale, a prioridade mudou, passando de um crescimento marginal para volumes com eficiência de capital.

“Mais do que nunca estamos fortemente comprometidos em investir somente em ativos de classe mundial, capazes de criar valor ao longo dos ciclos e que possuam vida longa, baixo custo, possibilidades de expansão e produção de alta qualidade. A otimização da gestão de capital é sustentada por esforços contínuos para reduzir nossa estrutura de custos de forma permanente”, afirmou, em comunicado ao mercado, Murilo Ferreira, presidente da companhia.

A Vale informou que a projeção é de que a produção de minério de ferro em 2013 alcance 306 milhões de toneladas, a de pelotas, 43 milhões de toneladas, a de carvão, 12,4 milhões de toneladas, a de níquel, 260 mil toneladas, a de cobre, 365 mil toneladas, a de potássio, 550 mil toneladas e, por fim, a de rocha fosfática, 8,5 milhões de toneladas.

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Minerais ferrosos – Do total de 16,3 bilhões de dólares que a Vale programou para 2013, o segmento de minerais ferrosos ficará com a fatia de 46,9% do valor. Em seguida, os metais básicos absorverão 23,2% do montante, enquanto carvão terá uma participação de 10,6%.

Ainda de acordo com a mineradora, o segmento de fertilizantes ficará com 8,2% dos aportes programados para o próximo ano; logística para carga geral, com 3,3%; energia, com 1,7%; e siderurgia, com 3,2%.

(com Estadão Conteúdo)

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