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Time econômico deve contar com Barbosa, Levy e Tombini

Sem especificar quem ocupará cada posto, fonte do governo disse à Reuters que os três nomes chefiarão Fazenda, Planejamento e BC

Por Da Redação
21 nov 2014, 10h49

A presidente Dilma Rousseff (PT) deve anunciar nesta sexta-feira sua nova equipe econômica composta por Nelson Barbosa, Joaquim Levy e Alexandre Tombini, disse uma fonte do governo à agência Reuters. Sem dizer quem assumiria o comando de qual órgão, a fonte informou que eles devem chefiar os ministérios da Fazenda e do Planejamento, além do Banco Central.

Dilma tinha considerado inicialmente o presidente Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, para comandar a Fazenda, mas o executivo recusou o convite da presidente. A explicação oficial é que a saída de Trabuco do Bradesco seria delicada em um momento em que o banco prepara a sucessão do presidente do conselho de administração, Lázaro Brandão. Segundo noticiou o jornal Valor Econômico, Trabuco é o principal cotado para assumir o posto de Brandão.

Após a negativa de Trabuco, Dilma teria se reunido com Nelson Barbosa, após o velório do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, em São Paulo, na quinta-feira.

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Joaquim Levy esteve à frente do Tesouro Nacional na gestão do ex-ministro Antonio Palocci, quando o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula buscava conquistar a confiança dos agentes econômicos. Levy atualmente é o diretor-superintendente do Bradesco Asset Management, braço de gestão de recursos do Bradesco.

Nelson Barbosa também já integrou o governo, como secretário-executivo do atual ministro da Fazenda, Guido Mantega, até 2013. E enquanto esteve no governo sempre teve proximidade com a presidente. Ele chegou a ser especulado como sucessor de Mantega ainda durante os primeiros anos do governo Dilma.

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Tombini preside o BC desde o início do governo e também já teve seu nome especulado para assumir a pasta da Fazenda. Mas ele pode ser mantido no posto nesse anúncio de Dilma. Um indício de que Tombini se manterá na equipe econômica foi sua participação inesperada na reunião de cúpula do G-20 na Austrália no último fim de semana.

Os mercados financeiros reagiam positivamente aos nomes. Por volta do meio-dia, dólar e os juros futuros recuavam, enquanto o Ibovespa subia quase 2%.

(Com agência Reuters)

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