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Setor de construção cobra novos investimentos do governo

Rodolpho Tourinho, presidente do Sinicon, pediu para a presidente Dilma novos incentivos para investimentos do setor privado

Por Da Redação
11 jan 2013, 14h37

Outubro e novembro foram meses em que as demissões superaram as contratações no setor de construção civil. Embora a queda seja comum no último trimestre, o fechamento de vagas está mais acentuado do que nos anos anteriores. Em novembro do ano passado foram fechadas 42 700 vagas ante 19 600 em novembro de 2011 em todo o país, revelou pesquisa da Fundação Getulio Vargas e do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo.

Para impedir o avanço de uma crise no seetor, Rodolpho Tourinho, presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), conversou nesta sexta-feira com a presidente Dilma Rousseff sobre a ampliação do financiamento para o setor privado. A audiência, que durou duas horas, aconteceu no final da manhã no Palácio do Planalto, dando continuidade aos encontros de Dilma com empresários.

“Comentamos de uma forma geral aquilo que pode ser feito. A preocupação é com a necessidade de ampliar investimentos. Este país nunca teve um volume de obras como o que está programado e é preciso que amplie o financiamento do setor privado”, disse Tourinho. “Esse talvez tenha sido o ponto maior da conversa com a presidente: como ampliar o financiamento do setor privado.”

Segundo Tourinho, a tendência de todos esses empresários que compõem o sindicato “é investir muito no Brasil”. Outra questão discutida com a presidente Dilma foi a necessidade de qualificação de mão de obra. “O setor da construção pesada tem um número muito grande de obras e, nessas condições, precisa muito qualificar essas pessoas”, disse.

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Falta de energia – Tourinho, que foi ministro de Minas e Energia no governo de Fernando Henrique Cardoso, disse que a questão da energia elétrica não foi discutida com a presidente. Questionado pelos jornalistas sobre a ameaça de racionamento no País, Tourinho disse que não está preocupado com essa questão. “É preciso ter visão da questão da geração térmica hoje. Essa questão de chover ou não chover existiu sempre na história do País, porque grande parte da sua geração é hidrelétrica, é água, reservatório, é chuva”, afirmou.

(Com Estadão Conteúdo)

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