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Se fosse um país, Califórnia superaria o Brasil como 7ª economia do mundo

Estado norte-americano tem mantido seu crescimento, enquanto Brasil passa por momento de desaceleração com queda nas exportações de matéria-prima

Por Da Redação
16 jan 2015, 18h58

Depois de ultrapassar Rússia e Itália, a Califórnia deverá superar o Brasil como sétima maior economia do mundo, impulsionada pelo aumento do emprego, do valor dos imóveis e da renda das empresas e da população, informou a Bloomberg nesta sexta-feira.

O Estado mais populoso dos Estados Unidos encerrou 2013 com Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2 trilhões de dólares, mas a economia continuou expandindo de maneira geral, segundo dados apurados pela agência norte-americana. Enquanto isso, o PIB do Brasil recuou 1% ante os 2,25 trilhões de dólares acumulados nos três primeiros trimestres de 2014, pressionado pela queda das exportações de matéria-prima. Ou seja, segundo as projeções da Bloomberg, com a queda brasileira no primeiro trimestre, a Califórnia ultrapassou o Brasil.

“É a diversidade do clima de negócios da Califórnia, incluindo cinema, tecnologia e agricultura – a incrível variedade de empresas que sustenta o Estado”, disse na quinta-feira o governador Jerry Brown. “Com certeza ter nossas finanças em ordem é últil: os novos investimentos em nossas escolas, as universidades conceituadas, os investimentos em água e energia. Tudo isso nos dá segurança e mantém a Califórnia bem a frente em investimentos, mudanças, adaptação cultural e liderança”.

Empresas sediadas na Califórnia, como Apple e Disney, proporcionaram um retorno de 119% aos investidores desde janeiro de 2011, superando um dos principais índices de Wall Street, Standard & Poor’s 500.

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Cenário – A Califórnia tem mantido seu crescimento desde 2013, ano em que se consolidou como a oitava maior economia do mundo depois de ultrapassar Rússia e Itália. A Califórnia cresceu a uma taxa anual média de 4,1% desde que Brown retomou o cargo de governador em 2011. Em contrapartida, economistas cortaram a previsão de crescimento e aumentaram a estimativa de inflação para o Brasil este ano. Com uma população cinco vezes maior que a da Califórnia, a segunda maior economia emergente do mundo cresceu apenas 0,1% no terceiro trimestre, depois de recuar 0,6% e entrar em recessão técnica no segundo trimestre de 2014.

“Nações ricas em recursos estão tradicionalmente sujeitas a expansões e a contrações”, afirmou Brown ao acrescentar que os Estados Unidos não dependem somente de uma indústria ou de um recurso em particular.

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