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Rebaixamento pela Moody’s não afeta compromisso com ajuste fiscal, diz Fazenda

Em nota, governo voltou a reforçar comprometimento com medidas de redução de gastos e recuperação de receitas, a fim de reequilibrar contas públicas

Por Da Redação
24 fev 2016, 10h38

Após a retirada do selo de bom pagador do Brasil pela Moody’s, nesta quarta-feira, o ministério da Fazenda voltou a reforçar seu compromisso com o ajuste fiscal no país. “O governo reitera que a posição das agências de rating não altera o comprometimento com o ajuste fiscal necessário para a estabilização da trajetória da dívida pública e na perspectiva de recuperação da economia brasileira no médio prazo”, informou, em nota.

O ministério da Fazenda enfatiza que, até o fim de março, o governo encaminhará propostas adicionais de reequilíbrio fiscal, com a previsão de limite para a expansão das despesas públicas. “Por fim, até abril, o governo enviará ao Congresso uma proposta de reforma do sistema previdenciário brasileiro que assegure sua sustentabilidade no longo prazo”, acrescenta.

Segundo a pasta, o esforço de redução de gastos e recuperação de receitas continua e “iniciativas de caráter estrutural favorecerão a reversão das incertezas quanto à trajetória fiscal e a retomada da confiança dos agentes, condição importante para a retomada dos investimentos”. Para a Fazenda, a decisão da Moody’s está alinhada com a sinalização dada pela agência em dezembro, quando colocou a nota do Brasil em revisão.

A Moody’s foi a terceira, das três maiores agências de risco (as outras duas são a Standard & Poor’s e a Fitch), a rebaixar a nota de crédito do país para grau especulativo. Sem o rótulo de bom pagador, o país é excluído da cesta de países em que vale a pena investir.

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(Da redação)

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