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Protestos contra Wall Street se espalham pelos EUA

'Pedimos a detenção do presidente do Banco Central por todo dinheiro que ele usou dos cidadãos para salvar os bancos', diz ativista

Por Da Redação
1 out 2011, 15h41

Um grupo de ativistas se reuniu neste sábado em Washington para levar à capital americana os protestos contra o Wall Street e o Congresso. As minifestações começaram em Nova York e estão se espalhando para outras cidades. “Pedimos a detenção do presidente do Federal Reserve (Banco Central), Ben Bernanke, por todo dinheiro que ele usou dos cidadãos para salvar os bancos“, disse um veterano ativista que usou um codinome para se identificar.

As manifestações demonstram a insatisfação de grupos importantes para a reeleição de Barack Obama: jovens, minorias, sindicatos e mulheres. Nesta sexta, em Massachusetts, a polícia deteve 12 pessoas entre 3.000 manifestantes que ocuparam, por alguns instantes, escritórios do Bank of America, em Boston. Os ativistas declararam solidariedade às centenas de pessoas que ocupam um parque em Manhattan para reclamar contra o socorro do sistema financeiro do país.

Occupy Wall Street – Em San Francisco, centenas de pessoas também se uniram ao movimento, chamado de Occupy Wall Street (Ocupem a Wall Street), e protestaram em frente aos escritórios de uma filial do Chase Bank. Seis pessoas foram detidas. “O Congresso quer cortar os fundos do seguro social. Isso não são privilégios, são um direito do povo”, afirmou um ativista.

A diretora de uma organização civil em Boston, Rachel LaForest, disse que as manifestações são contra a avareza e os empréstimos usurários dos bancos e o aumento das execuções hipotecárias nas comunidades urbanas. O presidente da central sindical americana, Richard Trumka, afirmou: “Wall Street está fora de controle e às vezes o único recurso é protestar na rua”.

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O dirigente estará na próxima semana em Washington para se reunir com democratas e líderes políticos para discutir a elaboração das diretrizes do grupo “American dream”, aliança de organizações progressistas que pretende se opor ao conservador movimento Tea Party.

(Com agência EFE)

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