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Premiê chinês promete avançar com reformas

As mudanças no sistema financeiro estão no centro da agenda da segunda maior economia do mundo

Por Da Redação
11 set 2013, 12h45

O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, prometeu nesta quarta-feira avançar com as reformas, com a mudança do sistema financeiro no centro de sua agenda, observando que a segunda maior economia do mundo está estável mas que há uma necessidade de se proteger contra riscos.

Li também afirmou a líderes do governo e executivos de empresas em um fórum na cidade de Dalian que o país manterá sua política monetária estável mesmo se os mercados de capital mostrarem volatilidade. “A China está em uma etapa crítica de reestruturação e atualização de sua economia. Os fundamentos econômicos da China são bons e as operações econômicas estão estáveis”, disse Li.

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“A China só pode sustentar o crescimento econômico transformando seu modelo de crescimento. A reforma financeira é uma das partes importantes da reforma estrutural econômica da China”, disse ele, observando que a convertibilidade do yuan e a reforma da taxa de juros serão o foco.

“Mas nós também devemos estar cientes de que a base da recuperação econômica ainda não é sólida e que permanecem muitos fatores incertos. Nós não devemos baixar nossa guarda contra os riscos e temos que fazer todos os preparativos necessários para superar as dificuldades e os desafios”.

Li, que assumiu o cargo neste ano, tem um plano ambicioso para reestruturar a economia da China para que os consumidores forneçam o principal impulso para o crescimento e não o crédito, o investimento e as exportações.

Ele disse que irá aceitar as taxas de crescimento mais lentas a fim de avançar com as reformas, embora tenha tido que introduzir políticas para estabilizar a economia depois que a desaceleração mais forte que o esperado ameaçou prejudicar o progresso das reformas.

Dados econômicos recentes mostraram parte do impacto dessas políticas, com a produção industrial em agosto atingindo máxima em dezessete meses e as vendas no varejo crescendo no ritmo mais rápido neste ano.

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(com agência Reuters)

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