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Petrobras revisará lista de fornecedores, diz Bendine

Em coletiva, presidente da estatal explicou que plano de investimentos apresentado nesta terça está baseado em uma nova política de governança

Por Da Redação
29 jun 2015, 22h07

O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, afirmou que a empresa revisará o cadastro de seus fornecedores e que o plano de investimentos apresentado nesta terça-feira, referente ao período 2015-2019, está baseado em uma nova política de governança. “O plano está lastreado em política de governança diferente do anterior”, disse. De acordo com o executivo, regras de compliance (governança) serão aplicadas a fornecedores. “Serão aplicadas regras de compliance e medidas protetivas de maior robustez com fornecedores para dar segurança na execução de projetos”, disse, acrescentando que a medida não tem relação com as investigações da Operação Lava Jato.

As afirmações foram dadas na noite desta segunda-feira, em coletiva de imprensa de apresentação do novo plano de negócios e investimentos, que tem como meta reduzir o endividamento da petroleira. A companhia anunciou uma redução de 37% em investimentos no Plano de Negócios e Gestão 2015-2019 na comparação com o programa anterior, para 130,3 bilhões de dólares. Além disso, a empresa também projetou que vai se desfazer de 15,1 bilhões de dólares em ativos.

Segundo Bendine, os planos da companhia foram redefinidos diante da “nova situação” do setor, marcada pela queda do preço do petróleo internacional e a desvalorização do real em relação ao dólar. Segundo o presidente da Petrobras, o plano foi aprovado “após exaustivos debates”. “É um plano que tem uma envergadura muito positiva. Tem valor de investimento bastante expressivo e pode dar um novo impulso para a cadeia de óleo e gás”, disse.

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Apesar da defasagem dos valores no mercado doméstico, Bendine afirmou que não está previsto um reajuste da gasolina no curto prazo e afirmou que “não enxerga nenhuma dificuldade” na sua capacidade de financiar os investimentos. A Petrobras também afirmou taxativamente também que não previsão de emissão de novas ações para financiar os investimentos de 130,3 bilhões de dólares previstos.

(Com Estadão Conteúdo)

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