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Petrobras negocia com chineses aporte no Comperj

Estatal pode contar com ajuda de investidores chineses para concluir a refinaria. Segundo jornal 'O Estado de S. Paulo', acordo deve ser anunciado em janeiro de 2016

Por Da Redação
3 jul 2015, 09h39

A Petrobras pode contar com a parceria de investidores chineses para concluir o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a estatal já negocia com os chineses, mas só deve anunciar um acordo em janeiro de 2016. Na última segunda-feira, durante a divulgação do novo plano de negócios, o presidente da estatal, Aldemir Bendine, confirmou que a conclusão da segunda unidade de refino e das unidades petroquímicas depende de parcerias.

De acordo com o plano, a companhia tem cerca de 1,28 bilhão de dólares para o Comperj, destinados à conclusão de uma unidade de processamento de gás natural do pré-sal com previsão de inauguração em 2017. Os recursos também seriam aplicados na manutenção de equipamentos adquiridos, mas sem utilidade no canteiro de obras.

“Hoje, a nossa visão do Comperj é só de uma refinaria, não temos mais uma visão de uma petroquímica”, disse Bendine, em entrevista coletiva, na segunda-feira. “É fundamental ampliar a capacidade de refino. Com parcerias e investidores estratégicos, pode haver a evolução do segundo trem e ampliação petroquímica.”

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As negociações em curso com investidores chineses sobre o Comperj teriam surgido durante a passagem da delegação de empresários, investidores e políticos chineses, que acompanharam o premiê Li Keqiang em visita oficial ao país, em maio. Um dos acordos de cooperação firmados durante a visita previa o estabelecimento de “parceria de longo prazo” entre a Petrobras e o Banco Industrial e Comercial da China (ICBC). Os detalhes não foram divulgados.

Procurada, a estatal informou que não comentaria “hipotéticas negociações” e que eventuais alterações em seus negócios serão divulgadas “por meio de fato relevante”.

(Da redação)

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