Paraná se destaca em crescimento da produção industrial

Indicador estadual avançou 18,4% na comparação mensal. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 17,7%

Por Da Redação
8 abr 2014, 11h38

No 1º bimestre, Pernambuco liderou o avanço da produção industrial, com alta de 8,3% (Divulgação/VEJA)

A produção industrial brasileira em fevereiro avançou 0,4% na comparação com o mês anterior. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta terça-feira, sete das 14 regiões pesquisadas apresentaram aumento da produção industrial no período. O Paraná obteve o melhor desempenho, com alta de 18,4%, seguido por Amazonas (4,7%), Rio de Janeiro (1,0%), Goiás (0,8%), São Paulo (0,7%), Rio Grande do Sul (0,5%) e Santa Catarina (0,5%). O Pará apresentou variação nula, enquanto Pernambuco teve queda de 3,9%, seguido por recuos na região Nordeste (1,7%), no Ceará (1,6%), em Minas Gerais (1,6%) e na Bahia (1,2%).

Em relação ao mesmo período do ano anterior, a produção industrial registrou alta em praticamente todas as regiões avaliadas. O Paraná liderou novamente o ranking, com crescimento de 17,7%. Também apresentaram avanços acima da média nacional de 5%, Amazonas (15%), Minas Gerais (9,5%), Pernambuco (7,3%) e Ceará (5,9%). Pará (4,1%), Nordeste (3,6%), Rio Grande do Sul (2,9%), Santa Catarina (1,8%), São Paulo (0,3%), Rio de Janeiro (0,1%) e Bahia (0,1%) completaram o grupo com variações positivas. Nas últimas posições, por outro lado, ficaram Espirito Santo e Goiás, com queda de 3,6% e 2,6%, respectivamente.

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No acumulado para o primeiro bimestre, a produção nacional avançou em nove dos quatorze locais pesquisados. Pernambuco se saiu melhor, com alta de 8,3%. Em seguida, ficaram Amazonas (6,0%), Região Nordeste (2,9%), Pará (2,7%), Minas Gerais (2,5%), Paraná (2,3%) e Rio Grande do Sul (2,0%). Santa Catarina e Ceará, no entanto, ficaram abaixo da média nacional de 1,3%, com expansão de 1,1% e 0,8%, respectivamente. Dentre as regiões com variações negativas estão São Paulo (2,4%), Rio de Janeiro (2,2%) e Espírito Santo (2,2%), Goiás (0,8%) e Bahia (0,1%).