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Para diretor do BC, Brasil terá de conviver com dólar mais alto

Para Aldo Mendes, se a alta do dólar frente ao real seguir a tendência de outras moedas emergentes, não "há nada que se possa fazer"

Por Da Redação
4 jun 2013, 13h43

Diante de um dólar valorizado em relação ao real, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, disse nesta terça-feira que o Brasil terá de conviver com uma taxa de câmbio mais fraca se a recente desvalorização do real em relação ao dólar seguir a mesma tendência de outras moedas.

Aldo, que está em Londres participando de um evento, disse, curiosamente, que não há nada que o BC possa fazer para impedir a desvalorização do real. Desconsiderando completamente que a moeda brasileira há muito deixou de ter caráter flutuante – já que é vítima de intervenção do governo desde o início de 2011 – o diretor do BC afirmou ainda que a queda está inserida num “cenário normal” em que o dólar tem se valorizado ante as principais moedas mundiais. “Temos de conviver com isso”, afirmou ele.

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Contudo, nem mesmo o dólar em franca valorização tem ajudado as exportações. Em maio, foi registrado superávit na balança comercial, mas graças apenas à agricultura (soja, em especial). Sem a exportação do grão, o país viveria um novo quadro deficitário, como o visto em abril.

(com agência Reuters)

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