Mesmo com acordo, bancos gregos continuarão fechados
Adotado com o intuito de evitar um colapso no sistema bancário, controle de capitais está em vigor na Grécia há duas semanas
Por Da Redação
13 jul 2015, 13h25
Mesmo após o acordo alcançado com os líderes europeus, a Grécia manterá os bancos fechados ao menos “por enquanto”, informou nesta segunda-feira uma autoridade do Ministério das Finanças ouvida pela agência Reuters. O controle de capitais está em vigor no país há duas semanas. A medida foi imposta pelo governo grego para impedir uma “corrida” da população aos bancos para sacar dinheiro, evitando, assim, um colapso no sistema bancário.
Segundo a fonte do Ministério, que falou sob condição de anonimato, a prorrogação do período de fechamento dos bancos será anunciada oficialmente na noite desta segunda. Desde o dia 29 de junho, os gregos só podem sacar 60 euros por dia e estão impedidos de transferir dinheiro para contas fora da Grécia.
O governo comandado pelo primeiro-ministro Alexis Tsipras já antevê dificuldades para aprovar a reforma no Legislativo, uma vez que a maioria da população disse “não” no referendo da semana passada a muitas das propostas acertadas neste fim de semana. O partido de extrema-esquerda Antarsya já convocou uma manifestação para hoje à noite contra o acordo firmado entre a Grécia e os seus credores.
Os ministros de Finanças da zona do euro, o Eurogrupo, por sua vez, já alertaram que o governo grego precisa executar as reformas prometidas para receberem o novo pacote de ajuda financeira. O comissário da União Europeia para relações econômicas, Pierre Moscovici, afirmou que Atenas “deve mostrar compromisso com as reformas”. “A confiança depende da capacidade de o governo grego votar sobre várias leis que mostrarão o compromisso com as reformas”, completou.
A votação de pautas-bomba na Câmara e a crise entre Israel e Irã
O deputado federal Dr. Luizinho, líder do PP na Câmara, afirmou em entrevista ao programa Três Poderes que existe de fato um problema entre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente Arthur Lira, mas que cabe ao presidente da República reconstruir essa relação. Dr Luizinho também falou sobre as chamadas pautas-bomba. Trabalhos na Câmara, entrevista com o embaixador do Brasil no Irã e julgamento que trata sobre bloqueio de aplicativos no STF são destaques do Giro VEJA.
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