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Mercado vê PIB menor e alívio na inflação em 2016

Segundo boletim Focus, do BC, estimativa para o PIB passou de retração de 3,80% para queda de 3,88% este ano. Já para o IPCA projeção passou de avanço de 7,08% para alta de 6,98%

Por Da Redação
25 abr 2016, 09h13

O mercado financeiro passou a ver uma queda mais acentuada do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, segundo o últmo boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, pelo Banco Central (BC). A estimativa passou de uma retração de 3,80% para um um recuo de 3,88%, na décima quarta piora seguida deste indicador.

Confirmada a expectativa, esta seria a maior retração desde 1990, quando houve baixa foi de 4,35%. Além disso, também marcaria a primeira vez que o país registra dois anos consecutivos de queda da economia, segundo a série histórica oficial, do IBGE, que começa em 1948. Em 2015, o PIB teve queda de 3,8%.

Para 2017, os economistas das instituições financeiras melhoraram a previsão de alta de 0,20% para 0,30%.

Já para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o mercado prevê um alívio para este ano. Antes, estimava inflação de 7,08% e agora, de 6,98%. Foi a sétima queda seguida do indicador.

Apesar da melhora, a previsão de inflação ainda permanece acima do teto de 6,5% da meta do governo para 2016 e bem distante do objetivo central de 4,5%. Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para o IPCA também melhorou, passando de 5,93% para 5,80%.

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Ainda segundo o Focus, a taxa básica de juros deve ser mantida no atual patamar de 14,25% ao ano na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana. A decisão será anunciada na noite da próxima quarta-feira.

Para o fim de 2016, no entanto, a estimativa do mercado para a Selic recuou de 13,38% para 13,25% ao ano. Já para o fechamento de 2017, a estimativa baixou de 12,25% para 12% ao ano

No caso do dólar, a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2016 ficou estável em 3,80 reais. Para 2017, a previsão se manteve em 4 reais.

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(Da redação)

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