Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Levy: Ajuda de bancos públicos ao setor automotivo não compromete ajuste

Após participar de evento no Rio de Janeiro, ministro da Fazenda argumentou que BB e Caixa levarão em conta a qualidade de crédito das empresas

Por Da Redação
19 ago 2015, 13h09

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que as linhas de crédito abertas pelos bancos públicos Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal ao setor automotivo não oferecem riscos ao ajuste fiscal. “Não compromete o ajuste, é uma operação de mercado, operação que na verdade evidentemente pressupõe o compromisso de contrato das montadoras”, disse. Após participar de evento no Rio de Janeiro, ele argumento que os “bancos estão levando em conta a qualidade de crédito das empresas”.

Nesta quarta-feira, o Banco do Brasil anunciou que antecipará a fornecedores da cadeia automotiva 3,1 bilhões de reais até o final deste ano. Na mesma linha, na terça, a Caixa disse que 5 bilhões de reais até o fim de 2015 em linhas de capital de giro e de investimento com juros mais baixos e prazos maiores às empresas do segmento. Segundo o ministro, trata-se de operações “absolutamente normais”, que os bancos fazem diariamente com seus fornecedores.

Levy também disse que se não houver “realismo e responsabilidade” com relação às despesas o trabalho do governo e das empresas ficará difícil. O ministro afirmou que houve queda na lucratividade das empresas nos últimos anos, e que é preciso recuperá-la, além de destacar que o Brasil passa pelo momento de acertar o que for necessário para se tornar competitivo.

Leia mais:

Setor automotivo contará com socorro de R$ 3,1 bi do BB

Continua após a publicidade

Uso de bancos públicos para ajudar indústria mostra que Dilma persiste nos mesmos erros

FGTS Sobre o projeto que altera a rentabilidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), aprovado pela Câmara dos Deputados na noite de terça-feira, o ministro da Fazenda disse que, mesmo havendo elevação de sua remuneração, o FGTS teve sua estabilidade preservada, junto com sua capacidade de financiar a habitação popular.

O texto aprovado na Câmara estabelece que a remuneração dos novos depósitos no FGTS subirá de forma escalonada até se igualar ao índice de correção da poupança em 2019. A correção atual do FGTS é a Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano.

(Com agência Reuters)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.