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IPI para linha branca não vai subir em 1º de janeiro

O IPI sobre automóveis, móveis, painéis e produtos plásticos, no entanto, estará mais alto a partir de amanhã

Por Da Redação
31 dez 2013, 13h39

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos da linha branca não terá aumento a partir desta quarta-feira, 1º de janeiro. O ministério da Fazenda informou que as alíquotas, que já foram elevadas em outubro passado, serão mantidas no nível atual, conforme já estava previsto, e não há data para alterações. De acordo com a Fazenda, quando as novas alíquotas foram anunciadas, em outubro, já não havia previsão de término da medida para eletrodomésticos da linha branca.

A partir de amanhã, estará mais alto o IPI sobre automóveis, móveis, painéis e produtos plásticos. O IPI para máquina de lavar roupa, refrigerador e congelador está em 10% desde o dia 1º de outubro. O imposto para tanquinho está em 5% e para fogões, 4%. As alíquotas valem para produtos com eficiência energética ‘A’. Alguns itens de material de construção também estão com o imposto reduzido e não sofrem alteração neste início de ano. As alíquotas para carros estavam reduzidas desde maio de 2012 e serão recompostas em duas etapas – a segunda será em 1.º de julho.

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Desde o início da crise financeira internacional em 2009, o governo tem usado a redução de tributos para estimular alguns setores e aumentar as vendas no varejo. A receita vem sendo repetida na tentativa de melhorar o crescimento da economia depois da crise na Zona do Euro. Por conta da queda na arrecadação e a dificuldade de fechar as contas do governo, o ministério da Fazenda vem fazendo recomposições parciais das alíquotas de IPI.

No caso do carro popular, com motor 1.0, a alíquota a partir de janeiro passará de 2% para 3% e, em julho, para 7%, voltando assim aos níveis normais. Para os caminhões, a decisão foi manter a alíquota em zero, em vigor desde janeiro do ano passado. No caso dos móveis, painéis e produtos plásticos, o aumento será de 3,5% para 4%. A mudança terá validade até 30 de junho do próximo ano.

(Com Estadão Conteúdo)

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