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Inflação na China atinge 2,5%, máxima de 4 meses

Apesar de o índice de preços ao consumidor ter ficado um pouco acima das estimativas de economistas, a inflação permanece na zona de conforto do governo, já que a meta para o ano é de 3,5%

Por Da Redação
10 jun 2014, 10h10

A inflação ao consumidor na China atingiu máxima de quatro meses de 2,5% em maio, enquanto a deflação dos preços ao produtor enfraqueceu, reforçando os sinais de estabilização na economia.

Ainda assim, a inflação permaneceu dentro da zona de conforto do governo, dando a Pequim amplo espaço para ampliar o suporte de política se necessário buscando conter qualquer ameaça de forte desaceleração do crescimento econômico.

O índice de preços ao consumidor da China subiu 2,5% em maio ante o ano anterior, acelerando sobre a alta de 1,8% em abril. O número superou ligeiramente a expectativa do mercado de 2,4%, mostraram dados nesta terça-feira da Agência Nacional de Estatísticas. Na comparação mensal, os preços ao consumidor avançaram 0,1% contra expectativa de queda de 0,1%.

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O governo determinou uma meta de inflação de cerca de 3,5% neste ano. Já o índice de preços ao produtor recuou 1,4% em maio na comparação com o ano anterior, 27º mês seguido de queda, contra queda de 2% em abril e expectativas de do mercado de deflação de 1,5%.

“O número de preço ao produtor está em linha com a expectativa do mercado e fornece mais evidência de estabilização na economia”, disse You Hongye, analista da Essence Securities. Na base mensal, os preços ao produtor ainda caíram 0,1%.

(com agência Reuters)

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