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Ibovespa sobe mais de 2% após pacote do governo

Mercado se mostra otimista com medidas de estímulo anunciadas pelo ministro Mantega

Por Da Redação
1 dez 2011, 17h47

O principal índice da bolsa brasileira fechou em alta acima de 2% nesta quinta-feira. Descolada dos mercados externos, devido às medidas de incentivo ao consumo anunciadas pelo governo brasileiro, o Ibovespa subiu 2,23%, a 58.143 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 6,94 bilhões de reais. Na Europa, o índice de ações FTSEurofirst caiu 0,6%, enquanto nos Estados Unidos, os principais índices giravam em torno da estabilidade a uma hora do fechamento.

Na manhã desta quinta, o governo anunciou a redução do Imposto sobre Operações Financeiras dos investimentos externos em ações de 2% para zero. Sobre o crédito para pessoa física, a alíquota anual do IOF caiu de 3 para 2,5%. Também foi reduzida o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre produtos de linha branca, enquanto o valor do imóvel popular para ingresso no regime especial de tributação no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida foi elevado.

Segundo o operador Rodrigo Falcão, da Icap Corretora, a redução do IOF sobre investimento estrangeiro na bolsa foi a principal influência positiva desta sessão. “É muito importante esse nível (do Ibovespa). Se continuar, a alta pode chegar aos 62 mil”, afirmou. Ele considerou que, se o índice não sustentar esses ganhos, há o risco de retornar ao patamar que estava antes, em torno dos 55 mil pontos.

Com a redução do IOF, a ação da BM&FBovespa registrou uma das maiores altas do Ibovespa, de 6,68%, a 10,54 reais. A maior alta ficou com a ação ordinária da Usiminas, com ganho de 10,39%. O incentivo para o crédito ao consumo levantou também as ações de bancos. Itaú Unibanco subiu 3,98 por cento, Banco do Brasil teve alta de 4,21 por cento, enquanto Santander Brasil cresceu 4,17%.

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As medidas de incentivo ao consumo também influenciaram na ação do Pão de Açúcar, que subiu 3,93%, e da Magazine Luiza, que não faz parte do Ibovespa, que teve alta de 8,17%o. No setor de construção civil, MRV subiu 5,58%, a Gafisa se valorizou 4,84%. Cyrela teve alta de 4,19%.

Entre as blue chips, a preferencial da Petrobras subiu 2,13%, a 22,52 reais, enquanto a da Vale aumentou 0,69%, a 39,30 reais.

(Com Reuters)

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