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Tensão com Europa e EUA derruba bolsas ao redor do mundo

Preocupações pesaram não apenas sobre a bolsa brasileira, mas também sobre as americanas e europeias

Por Da Redação
18 jul 2011, 17h28

O índice Bovespa, principal indicador da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) terminou esta segunda-feira com perda de 1,08%, aos 58.837,61 pontos, no menor nível desde 20 de maio do ano passado (58.192,08 pontos). Na mínima do dia, registrou 58.631 pontos (-1,42%) e, na máxima, os 59.479 pontos (estável). Com isso, a queda acumulada no mês perfaz 5,71% e, no ano, 15,10%.

Afetaram a bolsa brasileira os temores que se fizeram presentes em todas as principais praças financeiras do globo: a situação da crise da dívida da Grécia e o aumento do teto de endividamento dos Estados Unidos.

Um dos especialistas consultados explicou que a dificuldade em se chegar a um acordo nos EUA para o aumento do teto do endividamento deve trazer mais pressão aos mercados. Adicionalmente, a Fitch, nesta segunda-feira, foi a terceira agência de classificação de risco a colocar pressão para que essa solução saia logo, ao ameaçar também com um possível rebaixamento do rating dos EUA.

Wall Street – Em Nova York, o Dow Jones terminou o dia em queda de 0,76%, aos 12.385,16 pontos. O S&P-500 recuou 0,81%, aos 1.305,44 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,89%, aos 2.765,11 pontos.

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Outro ponto de pressão nos mercados foi a reação negativa das bolsas europeias ao resultado dos testes de resistência dos bancos da região, divulgado na sexta-feira, quando o mercado local já tinha fechado. Os papéis dos bancos reagiram em queda e arrastaram as bolsas do continente. A avaliação corrente no mercado é que os testes foram insuficientes e fáceis demais. Na Europa, há ainda as preocupações com a Grécia e os temores de contágio da crise na Itália.

No Brasil, o Banco Central veio a público anunciar mais uma medida macroprudencial que, embora sem grande relevância, levantou a hipótese de que novas virão. O BC estendeu para operações de cartão de crédito consignado a regra de que as operações de parcelamento com prazos superiores a 36 meses terão uma exigência maior de capital para os bancos.

(com Agência Estado)

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