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Governo descarta reduzir preço do diesel, diz ministro

Segundo o ministro Miguel Rossetto, uma reunião entre empresários e caminhoneiros ocorrerá na quarta-feira, às 14h, no Ministério dos Transportes

Por Da Redação
24 fev 2015, 20h40

(Atualizada às 21h30)

O governo federal vai mediar na quarta-feira reunião entre empresários e representantes dos caminhoneiros para discutir o preço do frete, mas descarta reduzir o preço do diesel, disse nesta terça-feira o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto. “Não está na pauta do governo a redução do preço do diesel neste momento”, disse Rossetto a jornalistas após reunião interna do governo para tratar da greve dos caminhoneiros, que bloqueiam estradas em diversos Estados do país.

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A reunião entre empresários e caminhoneiros ocorrerá na quarta-feira, às 14h, no Ministério dos Transportes. Após encontro nesta terça-feira de Rossetto com o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, e o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira, ficou acertado que o Palácio do Planalto vai propor uma nova fórmula de preço para o frete. Será a principal estratégia do governo para encerrar o bloqueio de rodovias pelos caminhoneiros.

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Rossetto afirmou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está analisando pedido dos caminhoneiros de prorrogação dos prazos dos financiamentos do programa Procaminhoneiro, linha destinada a empréstimos para compra de caminhões. “Amanhã nessa reunião levaremos a nossa posição tanto quanto à lei (dos caminhoneiros, recentemente aprovada no Congresso) como também à essa pauta de prorrogação do financiamento do Procaminhoneiro, por parte do BNDES”, disse Rossetto.

Mesmo sem atender à demanda dos caminhoneiros pela redução do preço do diesel, Rossetto acredita que o diálogo em relação às outras pautas da categoria deve garantir a volta à normalidade nas estradas.

Os protestos de caminhoneiros em importantes rodovias do país se espalharam nesta terça-feira, sétimo dia de manifestação, chegando ao Estado de São Paulo e restringindo a oferta de combustíveis e matérias-primas para a indústria de alimentos em diversos Estados e impactando a colheita e a exportação de produtos chaves do país, como a soja. Caminhoneiros também bloquearam o acesso e a saída do porto de Santos, o principal do país.

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(Com Estadão Conteúdo)

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