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Gol terá voo para Nova York com milhas

Aeronave deverá fazer escala em Punta Cana, na República Dominicana, antes de seguir para os EUA

Por Da Redação
14 set 2012, 15h10

Apenas clientes Smiles poderão voar para o novo destino, diz a Gol

A Gol vai lançar voos para Nova York, sua terceira frequência para os Estados Unidos. Mas a oferta será restrita apenas a clientes do seu programa de fidelidade, o Smiles. O modelo é o mesmo usado pela companhia nos voos para Miami e Orlando. A companhia aérea pretende começar os voos para Nova York entre o fim de outubro e a segunda quinzena de novembro, afirmou o diretor do Smiles, Flavio Vargas. A Gol não definiu a data porque ainda não conseguiu o aval de todas as autoridades aeroportuárias. �”Já solicitamos tudo”�, disse Vargas.

O voo partirá do aeroporto de Guarulhos, na sexta de madrugada ou no sábado, e fará uma escala em Punta Cana, na República Dominicana. A meta da Gol é oferecer cinco voos semanais para os Estados Unidos até fevereiro, sendo dois deles para Nova York. Cada trecho custará a partir de 25 mil milhas. A passagem também poderá ser comprada com um parcela de milhas e outra em dinheiro.

A Gol começou a voar para os Estados Unidos em junho, com uma frequência para Miami. A empresa realizou apenas cinco voos, todos exclusivos para os clientes Smiles. �São voos não regulares para atender à demanda do cliente Smiles. Eles são uma espécie de laboratório para a Gol�, explicou Vargas. �Existe na Gol uma iniciativa para avaliar voos regulares para o exterior.�

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Essa é a segunda vez que a Gol tenta avançar no mercado externo. Uma das razões que levaram a empresa a comprar a Varig, em 2007, foi a operação internacional da companhia, que voava para os EUA e para a Europa. Mas, em 2008, as rotas para esses destinos foram canceladas e a Gol assumiu um foco no mercado doméstico. Hoje a companhia só oferece rotas internacionais de curta distância, principalmente na América do Sul.

O cenário do mercado brasileiro, no entanto, ficou adverso. A expansão da frota de Gol e TAM e a entrada de novos competidores, como a Azul, levou a um excesso de oferta no Brasil e à corrosão dos lucros. A Gol reagiu com a eliminação de voos não rentáveis. Em agosto, a oferta de passagens no mercado doméstico caiu 8,5% ante o mesmo período do ano passado. A suspensão de voos no Brasil favoreceu o projeto de voos internacionais do Smiles, por deixar aeronaves disponíveis para a operação, segundo Vargas.

(Com Agência Estado)

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