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Emprego formal desacelera em julho ante igual mês de 2011

Na série ajustada, o saldo líquido de postos de trabalho com carteira assinada foi de 142.496 contra 177.282 vagas em julho do ano anterior

Por Da Redação
16 ago 2012, 16h17

No acumulado de sete meses deste ano, o saldo líquido de empregos formais equivale a 1.232.843, o que implica um acréscimo de 3,25% ante igual período de 2011

O saldo líquido de empregos formais em julho, de 142.496 postos, teve queda de 19,62% ante o resultado do mesmo mês do ano anterior, de 177.282 vagas, informou nesta quinta-feira o Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado do mês passado decorreu de uma admissão de 1.753.241 empregados com carteira assinada e do desligamento de 1.610.745 trabalhadores.

O total vagas criadas sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no mês passado implicou, contudo, uma elevação de 1,8% sobre o saldo líquido de junho, que havia sido de 139.968 vagas – o pior resultado do ano. Os dados estão ajustados, ou seja, incluem as informações passadas pelas empresas fora do prazo.

Leia mais:

Caged tem em junho o pior resultado desde 2009

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No acumulado de sete meses deste ano, o saldo liquido ajustado de empregos segue favorável. O número, equivalente a 1.232.843 postos, representou um acréscimo de 3,25% ante igual período de 2011.

Ainda na série com ajustes, nos últimos doze meses houve a criação de 1.538.472 postos de trabalho formais. Este volume correspondeu à expansão de 4,09% no contingente de empregados celetistas do país.

Melhoria geral – Todos os setores da economia brasileira criaram vagas no mês passado, informou o MTE. No ramo de serviços, foram 39.060 postos de trabalho com carteira assinada criados; na construção civil, foram 25.433 vagas; na indústria de transformação, foram 24.718; e em agricultura, o ministério contabilizou 23.951 postos de trabalho com carteira assinada. Os destaques em criação de vagas foram os segmentos de indústria extrativa mineral, com 1.717 postos de trabalho formais criados, e serviços industriais de utilidade pública, com 3.161 vagas criadas.

(com Agência Estado)

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