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Embraer vende 60 aviões para empresas chinesas

Acordo, de US$ 2,8 bilhões, inclui a venda de 20 aeronaves modelo E190 para o Banco Industrial e Comercial da China e outras 40 unidades para a companhia aérea TianJin Airway

Por Da Redação
17 jul 2014, 18h39

A Embraer vai assinar nesta quinta-feira dois contratos de venda de sessenta aeronaves E190 para duas empresas chinesas, sendo 20 aviões para o Banco Industrial e Comercial da China e outras 40 unidades para a companhia aérea TianJin Airway. O acordo, que pode chegar a 2,862 bilhões de dólares, será mais um impulso para a carteira de pedidos firmes da companhia brasileira, que no segundo trimestre somava 18,1 bilhões de dólares. Ele será assinado após encontro entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente chinês, Xi Jinping.

O acordo permitirá que a Embraer volte a fabricar aviões na China, resolvendo um problema que vem desde o governo Lula, quando foi desautorizada a continuar produzindo o EMB 145. Chegou-se a criar a expectativa de uma encomenda de 50 aeronaves durante a visita da presidente Dilma ao país, em 2011. O negócio, entretanto, não foi adiante porque a empresa compradora estava passando por uma reestruturação.

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Novas encomendas – Trata-se do terceiro grande negócio divulgado em apenas uma semana pela Embraer. A fabricante de aviões brasileira anunciou terça-feira a encomenda, feita pela Azul, de trinta aeronaves modelo 195 da segunda geração, com opção de compra de outras vinte unidades. O contrato pode chegar a 3,1 bilhões de dólares, e a primeira entrega deve acontecer no primeiro semestre de 2018. A companhia ainda recebeu na segunda-feira o pedido de cinquenta jatos 175 E-2, com opção de compra de mais cinquenta unidades, para a norte-americana Trans States Holdings. O acordo é avaliado em cerca de 2,4 bilhões de dólares, com entregas a partir de junho de 2020.

(com agência Reuters e Estadão Conteúdo)

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