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Em outubro, produção industrial recua em 10 das 14 regiões pesquisadas

Perdas foram mais intensas no Pará, Paraná e Espírito Santo, segundo o IBGE; Bahia, Ceará, Pernambuco e Santa Catarina foram os únicos Estados onde houve crescimento

Por Da Redação
8 dez 2015, 09h16

A redução de ritmo observada na produção industrial nacional na passagem de setembro para outubro foi registrada em dez dos catorze locais pesquisados, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta terça-feira os dados da produção industrial regional de outubro. As quedas mais intensas ocorreram no Pará (-6%), Paraná (-5,7%) e Espírito Santo (-5,1%).

Em São Paulo, que concentra o parque industrial mais diversificado do país, a queda na produção foi de 0,4%. A média nacional em outubro, na comparação com setembro, foi de queda de 0,7%).

A indústria amazonense (-4,9%) registrou em outubro seu quinto mês consecutivo de queda, acumulando perda de 10,8% no período. Goiás (-2,2%), Rio de Janeiro (-0,9%) e Rio Grande do Sul (-0,8%) também assinalaram recuos mais intensos do que a média nacional, enquanto a Região Nordeste (-0,5%), e Minas Gerais (-0,1%) completaram o conjunto de locais com índices negativos.

Bahia (2,2%) e Ceará (0,9%) mostraram os avanços mais elevados em outubro ante setembro. Os demais resultados positivos foram registrados por Pernambuco (0,3%) e Santa Catarina (0,2%).

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Comparação anual – A produção industrial no Estado de São Paulo recuou 12,9% em outubro em comparação com o mesmo mês de 2014, resultado pior do que a média nacional (-11,2%) na mesma base de comparação, informou o IBGE. O recuo mais intenso foi registrado no Amazonas (-20,6%). Rio Grande do Sul (-16,6%) e Paraná (-14,3%), além de São Paulo, também tiveram resultados negativos mais acentuados do que a média nacional.

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Santa Catarina (-11,1%), Rio de Janeiro (-11,1%), Ceará (-9,3%), Bahia (-8,9%), Goiás (-7,8%), Minas Gerais (-7,7%), Região Nordeste (-6,4%), Espírito Santo (-5,2%) e Pernambuco (-4,2%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas em outubro em relação a outubro de 2014.

Mato Grosso (4,6%) e Pará (3,5%) tiveram altas nessa mesma base de comparação. O IBGE fez a a ressalva de que outubro de 2015 teve dois dias úteis a menos do que o mesmo mês de 2014, o que pode ter pesado sobre os resultados.

(Com Estadão Conteúdo)

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