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Eletrobras se prepara para vender distribuidoras, diz agência

Além do controle da Celg, a estatal quer vender a participação majoritária que possui nas distribuidoras de seis Estados

Por Da Redação
6 Maio 2015, 17h32

A Eletrobras pretende vender o controle da goiana Celg D e de outras distribuidoras que estão sob seu controle. A informação é da agência Reuters e cita fontes próximas à estatal. “A ideia é vender o controle dessa e de todas as distribuidoras. Queremos começar o processo esse ano, após a renovação das concessões”, disse a fonte, que preferiu não ter seu nome revelado.

No caso da Celg D, o primeiro passo foi dado com a publicação no Diário Oficial desta quarta-feira de recomendação do Conselho Nacional de Desestatização (CND) para que a presidente Dilma Rousseff aprove a inclusão da distribuidora de energia no Programa Nacional de Desestatização (PND).

Além do controle da Celg, a Eletrobras quer vender a participação majoritária que possui nas distribuidoras de Alagoas, Piauí, Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima, segundo a fonte. Procurada, a assessoria de imprensa da estatal disse que o Conselho de Administração ainda está avaliando o assunto e que ainda não há uma decisão sobre o destino das distribuidoras do grupo.

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O governo está prestes a lançar o modelo de renovação das concessões de distribuição de energia, que deverá exigir das empresas contempladas melhorias na qualidade dos serviços.

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A Eletrobras concluiu a compra do controle da Celg D no fim de janeiro deste ano, pagando 59,45 milhões de reais para ficar com 76.761.267 ações ordinárias da empresa, o equivalente a 50,93% do capital. A área de concessão da Celg D abrange 237 municípios de Goiás.

A publicação no DO desta quarta recomenda que o Ministério de Minas e Energia fique responsável pela execução e acompanhamento do processo de desestatização e que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se responsabilize pela contratação dos serviços necessários à execução do processo e conceda o apoio técnico necessário.

As ações representando a participação da Eletrobras no capital da empresa devem ser depositadas no Fundo Nacional de Desestatização no prazo máximo de cinco dias após a publicação do decreto de inclusão da empresa no plano de desestatização, segundo a recomendação do CND.

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(Com agência Reuters)

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