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Dilma cobra agilidade de ministros para entregar concessões no prazo

Presidente ainda pediu agilidade do Ministério da Fazenda no que se refere à definição das taxas de retorno dos trechos de ferrovias que serão leiloadas até 2014

Por Da Redação
23 jul 2013, 22h07

A presidente Dilma Rousseff cobrou de sua equipe nesta terça-feira o cumprimento dos cronogramas para as concessões nas áreas de transporte e logística e pediu agilidade do Ministério da Fazenda quanto à definição das taxas de retorno dos trechos de ferrovias que vão a leilão até o início de 2014, disseram duas fontes do governo. Em um momento de corte de gastos e com a popularidade em baixa, o governo quer colocar em prática a agenda positiva das concessões, prevendo que somente as áreas de rodovias e ferrovias deverão gerar mais de 130 bilhões de reais em investimentos, ajudando no crescimento do país nos próximos anos.

Segundo as duas fontes, que pediram anonimato, Dilma quer que todos os cronogramas apresentados para as concessões, incluindo o leilão do trem de alta velocidade ligando Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, sejam cumpridos, mas sem a queima de etapas. Dilma foi enfática ao dizer que está mantida a programação para o leilão de concessão para a operação do trem-bala em 19 de setembro, relatou uma das fontes. Com relação às ferrovias de carga, a presidente cobrou do ministro da Fazenda, Guido Mantega, uma definição das taxas de retorno de outros trechos que serão leiloados à iniciativa privada.

Por enquanto, o governo calculou apenas a taxa de retorno do primeiro trecho de ferrovia que irá a leilão em 18 de outubro, ligando Açailândia (MA) e Barcarena (PA). A taxa de retorno para esse trecho foi fixada em 8,5% e autoridades já disseram que ela deverá ser o teto para as demais ferrovias que vão a leilão até o começo do ano que vem.

Além de Mantega, participaram da reunião a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, e o ministro dos Transportes, César Borges

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(com agência Reuters)

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