Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Forever 21 corre para repor peças e encher prateleiras vazias

Segundo o perfil do shopping Morumbi no Facebook, chegaram nesta quinta-feira novidades à loja paulista da marca

Por Da Redação
10 abr 2014, 18h15

Se antes o principal temor dos consumidores da americana Forever 21 era que os preços dos produtos aumentariam logo após a inauguração da loja no Brasil, agora o receio é a falta de opções nas prateleiras. As imensas filas nos caixas e provadores ainda permanecem, mas os clientes já começam a reclamar dos espaços vazios onde antes havia pilhas de roupas com muitas variedades de cores, tamanhos e modelos.

O descontentamento dos consumidores com a falta de produtos nas lojas brasileiras tem sido relatado nas redes sociais e também na imprensa – o site da revista Exame, da editora Abril, a mesma que publica VEJA, conferiu in loco o apagão nas prateleiras. Diante do aumento das críticas, o perfil do Shopping Morumbi no Facebook publicou nesta quinta-feira uma foto da loja para convocar os consumidores a conferir as novas peças que chegaram.

Leia mais:

Forever 21 chega ao Brasil com roupas, de fato, baratas

Forever 21 vende o dobro do esperado no fim de semana

Continua após a publicidade

​GAP inaugura primeira loja no Brasil nesta quinta-feira

A falta de produtos na Forever 21 pode ser explicada pelo frenesi que a marca gerou ao inaugurar suas primeiras lojas no Brasil. Os preços “mais justos” do que o de suas concorrentes do mercado fast-fashion internacional, como Zara, Topshop, GAP e Desigual, levou milhares de pessoas às duas lojas da marca – uma em São Paulo e outra no Rio. Segundo relatos, as filas duraram até seis horas nos primeiros dias após a inauguração.

Com tanta procura, ficou difícil repor os estoques e cumprir a promessa inicial da marca de ter sempre novidades – diariamente, segundo o próprio fundador Do Won Chang -, dada a velocidade com que os clientes brasileiros limparam as prateleiras.

Em entrevista ao site de VEJA em março, a relações públicas e gerente de mídias sociais da empresa, Kristen Strickler, havia garantido ao site de VEJA que, apesar de terem sido pegos de surpresa, não faltariam produtos: “Foi trazida ao Brasil quantidade suficiente para atender a forte demanda”. Menos de um mês depois, não foi o que os consumidores encontraram.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.