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Decisão da Moody’s aponta prioridades que governo deve ter, diz Levy

Agência de classificação de risco rebaixou a nota soberana do Brasil para "Baa3" - último degrau da escala com grau de investimento

Por Da Redação
11 ago 2015, 18h46

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira que a decisão da agência de risco Moody’s de rebaixar o rating do Brasil, mantendo, contudo, o grau de investimento, aponta prioridades para o governo. “A declaração da Moody’s explica exatamente os pontos que ela achou relevante. É uma declaração bastante detalhada, transparente, que eu acho que dá indicação das prioridades que a gente tem que ter para manter a qualidade da nossa dívida pública”, disse, ao deixar o Ministério da Fazenda, depois de uma reunião com banqueiros.

A Moody’s rebaixou a nota soberana do Brasil para “Baa3” – último degrau da escala com grau de investimento – e alterou a perspectiva do rating de “negativa” para “estável”. A Moody’s citou, entre os motivos para o rebaixamento, a fraqueza da economia, a crise política e a tendência de aumento de gastos públicos.

O rebaixamento pela Moody’s aconteceu um mês após a visita dos técnicos da agência a Brasília, para reuniões com membros da equipe econômica. À época, o rebaixamento já era dado como certo. No final de julho, a Standard & Poor’s (S&P) revisou a nota do Brasil do campo neutro para o negativo, abrindo o caminho para a perda do grau de investimento, o que pode acontecer no primeiro trimestre de 2016.

Leia mais:

Moody’s rebaixa nota do Brasil e coloca país a um passo de perder o grau de investimento

Bolsa reduz perdas após rebaixamento da Moody’s

(Com agência Reuters)

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