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Fed fala em ‘prudência’ para decidir quando elevará juros nos EUA

BC americano cita o Brasil na ata da reunião de setembro como um dos exemplos de retração no mundo e busca evidências de que fraqueza global não está afetando a economia interna

Por Da Redação
8 out 2015, 17h17

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, acredita que a economia estava perto de justificar um aumento de juros em setembro, mas seus integrantes decidiram que era prudente esperar por evidências de que a desaceleração da economia global não está tirando os EUA dos trilhos.

A ata da reunião de 16 e 17 de setembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), divulgada nesta quinta-feira, mostrou que o comitê foi influenciado por sinais de desaceleração da economia global, mas não acredita que isso “alterou de forma material” a perspectiva econômica.

“Em parte por causa dos riscos à perspectiva para a atividade econômica e inflação, o comitê decidiu que era prudente esperar por informação adicional”, disse o Fed na ata. Como evidência da fraqueza econômica no mundo, o Brasil foi mencionado na ata entre os países com retração econômica no segundo trimestre, ao lado de Canadá, Japão e Taiwan.

O Fed, presidido por Janet Yellen, surpreendeu muitos investidores e analistas em Wall Street ao deixar a taxa de juros inalterada na reunião de setembro. Desde então, alguns integrantes do BC americano têm dito que a decisão foi apertada, e a ata mostrou que muitos deles ainda pensam que seria apropriado elevar os juros “até o fim do ano”.

Mas, em conversas sobre a que distância a economia estava de alcançar os objetivos do Fed de pleno emprego e inflação de 2%, “muitos reconheceram que os recentes desdobramentos econômicos e financeiros globais podem ter aumentado os riscos à atividade econômica de certa forma”.

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(Com Reuters)

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