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Conta de luz cairá a partir de julho com menor número de térmicas

Com a recuperação dos reservatórios e a queda do consumo, será possível abrir mão de algumas térmicas, que produzem energia a um preço mais caro

Por Da Redação
18 Maio 2016, 22h13

A conta de luz vai cair a partir de julho. Isso porque até 200 milhões de reais serão economizados com o acionamento de um número mínimo de usinas térmicas, que produzem energia a um preço mais elevado do que as hidrelétricas.

Com a recuperação dos reservatórios e a queda do consumo, será possível abrir mão de algumas térmicas e o preço de venda da eletricidade volta a ser o principal critério de definição das usinas que devem ser interligadas à rede nacional de transmissão.

Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, os consumidores serão beneficiados nas datas de revisão tarifária das suas distribuidoras de energia.

Cada uma das distribuidoras tem uma data no ano em que definem com a agência reguladora a tarifa de energia a ser paga pelo consumidor nos 12 meses seguintes. Nesse processo, é considerado o custo da tarifa que pagam às usinas geradoras. Quanto menos térmicas forem acionadas, menor o valor do megawatt-hora e a conta de luz.

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A Eletropaulo, distribuidora de São Paulo, revisará a tarifa em julho e já deve considerar no cálculo a queda do custo da energia. A Light, do Rio, passará pelo mesmo processo em novembro. De forma mais ampla, o consumidor só deve perceber a retração da conta, de fato, no ano que vem, explica Luiz Eduardo Barata, diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Mesmo com a menor operação, o número de térmicas interligadas ao sistema é superior ao ideal. Ao todo, 7,5 mil megawatts (MW) de capacidade térmica estão sendo acionados mensalmente pelo operador. A perspectiva, a partir de agora, é limitar o volume a 3,5 mil MW, quase à metade.

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(Com Estadão Conteúdo)

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