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Com crise do setor, GM renegocia contratos e até corta cafezinho

Medidas se somam a medidas que incluem a redução do ritmo de produção nas fábricas; vendas de carros novos no país caíram mais de 20% em 2015

Por Da Redação
29 set 2015, 14h47

Em meio à crise que puxou quedas de mais de 20% nas vendas de veículos novos no Brasil, a General Motors (GM) tem tomado uma série de medidas de eliminação de custos, que vão desde o corte do cafezinho para funcionários à renegociação de contratos com fornecedores, tanto os fechados em moeda nacional como em dólar, afirmou nesta terça-feira o presidente da montadora no Brasil, Santiago Chamorro.

“Hoje, todos esses contratos são alvos de conversação com fornecedores”, comentou o executivo, em entrevista, após participar de fórum promovido pela revista Quatro Rodas. De acordo com Chamorro, a renegociação com fornecedores tem sido uma prática adotada nesse período de alta dos preços de insumos não só pela GM, mas todas as montadoras. Para ele, não fazer isso significa perder volume de vendas e competitividade.

Chamorro lembrou que a montadora também tem adotado medidas de corte de produção. Segundo ele, durante toda esta semana, metalúrgicos das fábricas de Mogi das Cruzes e de São Caetano do Sul, ambas em São Paulo, estão em “day-off” (folgas).

A montadora também está estudando aderir ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) nas unidades de São Caetano e Gravataí (RS). As negociações com o sindicato, contudo, ainda não começaram.

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“Estamos avaliando as medidas mês a mês e usando todas as ferramentas para manter o nível de produção adequado”, afirmou. O presidente da GM no Brasil reconheceu, no entanto, que se o mercado nacional intensificar a queda, a montadora terá de reavaliar a estratégia utilizada até agora. De janeiro a agosto, os emplacamentos acumulam queda de 21,4% em comparação com o mesmo período de 2014.

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(Com Estadão Conteúdo)

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