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Bradesco lucra R$ 11,381 bi em 2012, alta de 3,2%

No 4º tri do ano, banco registrou lucro líquido de 2,8 bi, alta de 6,1% ante 2011

Por Da Redação
28 jan 2013, 06h57

O Bradesco anunciou nesta segunda-feira lucro líquido contábil de 2,893 bilhões de reais no quarto trimestre de 2012. O resultado representa uma alta de 6,1% sobre o resultado de 2011. Em todo o exercício de 2012, o banco apresentou lucro de 11,381 bilhões de reais, expansão de 3,2% em relação a um ano antes. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio do Bradesco ficou em 19,2% ante 21,4% de um ano antes.

A carteira de crédito expandida, que inclui avais e fianças, encerrou dezembro em 385,529 bilhões de reais, alta de 11,5% na comparação com igual período de 2011. Em relação ao terceiro trimestre de 2012 o aumento foi de 3,7%. De outubro a dezembro, o destaque foi o avanço das operações de pessoas jurídicas, que somaram 267,989 bilhões de reais, volume 13,1% maior. Já na pessoa física, o aumento foi de 8,2%, para 117,540 bilhões de reais.

Os ativos totais do Bradesco atingiram 879,092 de reais bilhões ao final de 2012, crescimento de 15,4% em um ano. O banco encerrou dezembro com patrimônio líquido de 70,047 bilhões de reais, cifra 26% maior do que a vista no mesmo mês de 2011.

Lucro ajustado – O Bradesco também anunciou um lucro ajustado de 2,918 bilhões de reais no quarto trimestre, crescimento de 5,3% em relação ao resultado apresentado em igual intervalo de 2011. A diferença em relação ao ganho contábil se deve a eventos extraordinários, como ganho na alienação das ações da Serasa, efeitos fiscais, entre outros. Em 2012, o lucro ajustado foi de 11,523 bilhões de reais.

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4º trimestre – O lucro líquido contábil do Bradesco no quarto trimestre de 2012, de 2,893 bilhões de reais, ficou em linha com a previsão dos analistas. A expectativa era de que o resultado somasse 2,983 bilhões de reais segundo a média das estimativas de 18 casas (Deutsche Bank, Goldman Sachs, Barclays, BTG Pactual, Credit Suisse, Itaú BBA, Bank of America Merrill Lynch, Espirito Santo Investment Bank (BES), Brasil Plural, Citigroup, GBM Brasil, JP Morgan, Morgan Stanley, Planner Corretora, Raymond James, Safra, UBS e Votorantim Corretora).

(Com Estadão Conteúdo)

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