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Bovespa sobe e dólar recua com mudança da alíquota de tributo sobre lucro de bancos

Contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) será elevada de 15% para 20%, e não 23%, como queria o governo; com isso, ações de bancos voltaram a subir

Por Da Redação
26 ago 2015, 17h22

O principal índice da Bovespa fechou nesta quarta-feira em alta de mais de 3%, maior avanço diário em oito meses, em meio à disparada dos pregões em Wall Street e das ações de bancos brasileiros, após comissão no Congresso Nacional aprovar parecer com aumento menor de alíquota da contribuição sobre o lucro de instituições financeiras. De acordo com dados preliminares, o Ibovespa subiu 3,29%, a 46.010 pontos. O giro financeiro totalizava 5,5 bilhões de reais.

Nesta tarde, a comissão mista no Congresso aprovou a elevação da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) para instituições financeiras para 20% até 1º de janeiro de 2019, quando volta a vigorar o percentual de 15%. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), relatora da proposta, pretendia aumentar a alíquota da CSLL a 23%, mas a comissão optou pelo menor percentual. A Medida Provisória 675 segue ao plenário da Câmara dos Deputados e depois, ao do Senado.

Câmbio – A aprovação do relatório da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) também ajudou com que o dólar cedesse ante o real, depois de avançar a 3,65 reais no meio do pregão. Depois de muita oscilação, a moeda americana fechou em queda de 0,19%, a 3,60 reais. Na máxima da sessão, o dólar chegou a subir 1,33%, a 3,65 reais, maior patamar intradia desde 14 de fevereiro de 2003.

Em cada uma das três sessões anteriores, o dólar subiu mais de 1%, acumulando avanço de 4,3%. O movimento dos últimos dias teve como pano de fundo também preocupações com a desaceleração da economia chinesa.

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No Brasil, o quadro político conturbado também pesou sobre o ânimo dos investidores, após a maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votar na véspera pela continuidade da ação que pede a cassação da presidente Dilma Rousseff. Incertezas sobre a possibilidade de ela não terminar seu mandato têm provocado intensa pressão sobre os mercados financeiros locais.

(Com agência Reuters)

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