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BM&FBovespa encerra julho com primeira alta mensal do ano

O Ibovespa terminou o dia com desvalorização de 0,67%, mas acumulou ganho de 1,64% em julho

Por Da Redação
31 jul 2013, 18h44

A BMF&Bovespa caiu pelo terceiro pregão seguido nesta quarta-feira, apesar de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) ter mantido os juros e os estímulos à economia. Apesar da retração, o Ibovespa fechou o mês em alta, pela primeira vez neste ano.

O Ibovespa terminou o dia com desvalorização de 0,67%, aos 48.234,49 pontos. Com o resultado desta última sessão de julho, acumulou ganho de 1,64% no mês, a primeira alta mensal do ano. Em 2013, contudo, acumula baixa de 20,86%.

As atenções estavam voltadas para o encontro da cúpula do Fed. A Bolsa avançou pela manhã, perdeu fôlego e depois caiu em boa parte da tarde. Após o resultado da reunião do BC norte-americano, o índice chegou perto de reverter, mas ainda demorou algum tempo para retomar a trajetória positiva. O vigor foi fraco e retomou o sinal vermelho.

Como esperado, o Fed deixou inalterada a taxa de juros entre zero e 0,25% ao ano e também seu programa de compra de bônus mensais. Segundo o BC dos EUA, por enquanto ficam como estão os limites de inflação e desemprego usados como referência para mudar sua política de estímulos.

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No geral, significa que nada muda por ora, o que poderia ser uma boa notícia para os ativos de risco como as ações brasileiras. Entretanto, o cenário macroeconômico doméstico continua afugentando um tomador final. Além disso, os indicadores internacionais que ainda serão divulgados, como o índice de atividade industrial de julho (HSBC) da China, nesta noite, e o payroll nos EUA, na sexta, inspiram cautela.

Exterior – Nem mesmo as Bolsas dos EUA tiveram uniformidade neste fechamento de mês. O Dow Jones recuou 0,14%, aos 15.499,54 pontos, o S&P teve ligeira baixa de 0,01%, aos 1.685,73 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,27%, aos 3.626,37 pontos. No mês, os indicadores acumularam, respectivamente, alta de 3,96%, 4,95% e 6,56%.

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Os dados do dia foram bons: o setor privado dos EUA criou 200 mil vagas em julho, ante previsão de 183 mil, e o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano avançou 1,7% no segundo trimestre (expectativa de +0,9%).

Apesar da atuação de estrangeiros na compra, os papéis de Vale e Petrobras terminaram em baixa. As ações ordinárias (com direito a voto) da Vale cederam 0,13%, e as preferenciais caíram 0,74%, as ordinárias da Petrobras tiveram desvalorização de 0,71% e, as preferenciais, de 1,03%.

(com Estadão Conteúdo)

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