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BC dos EUA reduz estimativa de PIB e eleva a de inflação

Federal Reserve também anunciou nesta quarta-feira a manutenção dos juros básicos entre zero e 0,25% ao ano

Por Da Redação
22 jun 2011, 17h33

O Fed considera que a recuperação norte-americana está mais lenta do que o esperado previamente

O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) revisou para baixo nesta quarta-feira as estimativas de crescimento para a economia dos Estados Unidos, além de projetar um núcleo da inflação – valor obtido após cálculos que excluem ou atribuem menor peso na composição do índice de aumentos sazonais e circunstanciais – mais forte do que o inicialmente previsto.

O Fed revisou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA em 2011 para a faixa de 2,7% a 2,9%, abaixo, portanto, do intervalo de 3,1% a 3,3% anunciado em abril. A estimativa de expansão da economia em 2012 também foi reduzida, saindo da faixa de 3,5% a 4,2% para o intervalo de 3,3% a 3,7%.

A perspectiva para a inflação ficou um pouco mais cautelosa, refletindo os sinais recentes de pressão de alta dos preços fora de setores considerados voláteis. A estimativa para o núcleo do índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE), que exclui os preços de alimentos e dos combustíveis, foi revisada em alta, para a faixa de 1,5% a 1,8%, contra o intervalo de 1,3% a 1,6% referente a abril. A projeção para o núcleo do PCE em 2012 foi elevada para 1,4% a 2,0%, ante estimativa anterior de 1,3% a 1,8%.

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No caso do mercado de trabalho, o Fed estimou um cenário levemente mais pessimista, elevando a previsão da taxa de desemprego em 2011 para a faixa de 8,6% a 8,9%, de 8,4% a 8,7% no mês anterior. Para o ano que vem, a estimativa é de uma taxa de desemprego entre 7,8% e 8,2%, em comparação à projeção de 7,6% a 7,9% divulgada anteriormente.

Juros – O Fed também anunciou nesta quarta a manutenção da taxa básica de juros entre zero e 0,25% e divulgou, em comunicado, que considera a recuperação norte-americana mais lenta do que o esperado.

(com Agência Estado e Reuters)

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