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ATUALIZA-Vazamento de óleo em Campos diminui, mas persiste

Por Da Redação
17 nov 2011, 09h22

(Texto atualizado com posicionamento da Chevron sobre ação da Polícia Federal)

SÃO PAULO, 17 de novembro (Reuters) – O vazamento de petróleo no fundo do mar, em área de exploração operada pela norte-americana Chevron, na bacia de Campos, diminuiu mas persiste, mesmo após os trabalhos iniciais para selar o poço exploratório que pode ter causado o incidente.

De acordo com comunicado da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), imagens de um equipamento operado remotamente fornecidas pela Chevron mostraram redução do vazamento no local, ante os volumes iniciais que foram estimados entre 220 e 330 barris por dia.

A Chevron iniciou na quarta-feira a cimentação do poço exploratório.

Técnicos da ANP acreditam que pressões criadas pela perfuração deste poço possam ter provocado a fenda no fundo marinho por onde começou a fluir petróleo. Com o fechamento e abandono do poço, a Chevron espera que o vazamento cesse.

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O caso está sendo avaliado pela ANP, em processo administrativo, e poderão ser aplicadas “medidas cabíveis na legislação em vigor”, segundo a agência.

Nesta quinta-feira, o jornal Folha de S.Paulo informou que a Polícia Federal abriu inquérito para apurar possível negligência da Chevron no tratamento do vazamento.

Segundo o jornal, o delegado Fábio Scliar, da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico, disse que há divergências entre o que a empresa disse que está fazendo e o que policiais verificaram, inclusive durante sobrevoo ao local do vazamento, como sobre o número de embarcações atuando na contenção.

O jornal também cita dados de entidades não-governamentais dizendo que o vazamento, segundo análise de fotos de satélites, teria sido muito maior do que o informado.

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Em resposta à ação da Polícia Federal, a petroleira norte-americana disse que “continua informando e cooperando integralmente com as agências do governo brasileiro como parte de sua resposta ao incidente”.

(Reportagem de Marcelo Teixeira)

(Colaborou Brian Ellsworth, no Rio de Janeiro)

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