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Aneel vai manter prazo das concessões

Em declarações feitas nesta terça-feira, o secretário-geral da agência, Nelson Hubner, disse que empresas devem manifestar interesse até 15 de outubro

Por Da Redação
18 set 2012, 15h27

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner, anunciou nesta terça-feira que o prazo para que empresas de energia manifestem interesse em renovar concessões – com vencimento entre 2015 e 2017 – não pode ser adiado. “Não tem condição de adiar. Os prazos estão amarrados no decreto”, disse Hubner.

Em declaração feita também nessa terça, o secretário de energia do estado de São Paulo, José Aníbal, disse que as empresas estão questionando a data de 15 de outubro. O estado paulista, controlador da geradora Cesp, uma das mais afetadas pela renovação das concessões, pede que o prazo seja estendido, pelo menos, até dezembro.

Questionado sobre a redução de quadro de empregados anunciada por Furnas, Hubner disse: “É natural a readaptação de custos com as receitas…Corte de custos pode ocorrer em pessoal ou em outros.”

Furnas, geradora e transmissora de energia do grupo Eletrobras e que tem concessões a vencer, anunciou na segunda-feira que reduzirá o quadro de empregados em 35 por cento e cortará despesas operacionais para melhorar os resultados, em um esforço para adequar sua estrutura do setor elétrico brasileiro.

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Na quarta-feira passada, uma importante fonte do governo já tinha afirmado a jornalistas que a Eletrobras teria que reduzir seus custos em 30% para compensar a renovação condicionada das concessões.

Demissões – Após a divulgação do plano de Furnas de reduzir seu quadro de funcionários, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Hubner admitiu nesta terça-feira que essa pode ser a tendência das companhias do setor.

Com o pacote de medidas para a redução do preço da eletricidade, as empresas terão uma perda significativa de receitas. “As companhias agora precisarão se adaptar a uma nova realidade e é natural que haja adequação entre as receitas e as despesas. E esse corte de custos pode acontecer em pessoal ou em outros. Isso é natural”, disse.

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(Com agências Estado e Reuters)

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