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2015 – Morro acima

Não podia haver pior momento para, ao mesmo tempo, ajustar e manter em funcionamento as engrenagens da economia. Mas o Brasil não tem alternativa. Vamos enfrentar um ano difícil mas, felizmente, agora o caminho é correto

Por Ana Luiza Daltro e Bianca Alvarenga
3 jan 2015, 00h00

Desde a redemocratização de 1985, a duras penas, sucessivas administrações federais implantaram mecanismos que, em resumo, se somaram para tirar dos governantes a possibilidade de produzir grandes desastres na economia. O ápice dessa caminhada se deu com Fernando Henrique Cardoso, no Ministério da Fazenda no governo de Itamar Franco e, depois, por oito anos na Presidência da República.

FHC entregou a Lula uma gestão de posse do instrumental legal e gerencial suficiente para manter a economia brasileira no rumo correto. Lula cuidou de, no comentário sábio de um ex-ministro de seu governo, “não desmontar o relógio do vovô, por não saber como remontá-lo”. A receita lógica a ser seguida pela presidente Dilma Rousseff ao receber a faixa das mãos de Lula, em 2011, era consolidar os avanços das administrações anteriores. Mas Dilma achou por bem no primeiro mandato interromper a série histórica de governos comprometidos com a estabilidade econômica. Deu errado. Agora reempossada, a presidente tenta recuperar o tempo perdido.

Com Joaquim Levy na Fazenda, ela dispõe de um economista especializado em pôr ordem nas finanças públicas, fundamento desprezado nos últimos quatro anos. “Os primeiros passos desta caminhada passam por um ajuste nas contas públicas”, reconheceu Dilma no discurso de posse para o segundo mandato. Desde que Levy consiga fazer seu trabalho sem boicotes nem intrigas palacianas, o prognóstico é bom. Se antes a chance de dar certo era zero, agora pelo menos a possibilidade de erro é muito menor.

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